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segunda-feira, 23 de março de 2015

Caern investe 5 porcento da arrecadação

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) investe, atualmente, apenas 5% da arrecadação com serviços de água e esgoto na ampliação do saneamento básico do estado. No último balanço orçamentário divulgado pela companhia, esse investimento foi de R$ 12 milhões dos R$ 416 milhões arrecadados em 2013. Hoje, 90% do recurso destinado para obras de saneamento são oriundos de convênios com a União e, apesar de representarem ganho para o consumidor – que mal percebe o ônus dos investimentos vultosos na conta de água – submete a companhia a atrasos nos repasses e recorrentes paralisações nas obras. 

Exemplo disso são as obras de esgotamento sanitário de Pium, Cotovelo, Pirangi, Tibau do Sul, Pipa, Redinha e Redinha Nova. Contratadas junto ao Governo Federal entre 2004 e 2007 por meio do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), as obras emperraram em questionamentos sobre impacto ambiental, atrasos nos repasses do governo federal, desapropriações e demora na expedição de licenças. Resultado: os R$ 39,1 milhões adquiridos junto à União findaram. A Caern precisará injetar mais R$ 10,3 milhões para finalizar as obras, prometidas para este ano. 


A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) investe, atualmente, apenas 5% da arrecadação com serviços de água e esgoto na ampliação do saneamento básico do estado. No último balanço orçamentário divulgado pela companhia, esse investimento foi de R$ 12 milhões dos R$ 416 milhões arrecadados em 2013. Hoje, 90% do recurso destinado para obras de saneamento são oriundos de convênios com a União e, apesar de representarem ganho para o consumidor – que mal percebe o ônus dos investimentos vultosos na conta de água – submete a companhia a atrasos nos repasses e recorrentes paralisações nas obras. 

Exemplo disso são as obras de esgotamento sanitário de Pium, Cotovelo, Pirangi, Tibau do Sul, Pipa, Redinha e Redinha Nova. Contratadas junto ao Governo Federal entre 2004 e 2007 por meio do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), as obras emperraram em questionamentos sobre impacto ambiental, atrasos nos repasses do governo federal, desapropriações e demora na expedição de licenças. Resultado: os R$ 39,1 milhões adquiridos junto à União findaram. A Caern precisará injetar mais R$ 10,3 milhões para finalizar as obras, prometidas para este ano. 

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