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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Tribunal dos EUA rejeita restaurar restrições de viagem impostas por Trump


Um tribunal de apelação dos Estados Unidos negou na noite de ontem (4) um pedido do Departamento de Justiça dos Estados Unidos de restaurar imediatamente um decreto de imigração do presidente Donald Trump que barra a entrada nos EUA de cidadãos de sete países de maioria muçulmana e veta refugiados temporariamente.
A decisão da corte foi um novo revés a Trump, que criticou o juiz do Estado de Washington que bloqueou sua ordem na sexta-feira. Em tuítes e comentários a jornalistas, o presidente insistiu que terá o banimento restabelecido.
Trump afirmou que as restrições temporárias à entrada de cidadãos do Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen, e de todos os refugiados, são necessárias para proteger os Estados Unidos de militantes islâmicos. Críticos dizem que as medidas são injustificadas e discriminatórias.
O veredicto do juiz e a decisão do tribunal de apelações criaram o que pode ser uma curta oportunidade para os viajantes dos sete países afetados entrarem nos Estados Unidos, enquanto as incertezas legais continuam.
Em breve veredicto, a corte de apelações afirmou que o pedido do governo de uma suspensão imediata da decisão do juiz de Washington foi negada. A corte espera por mais documentos dos Estados de Washington e Minnesota no domingo, e do governo na segunda-feira.
A apelação do governo diz que a decisão do juiz James Robart, de Washington, impõe um dano imediato ao público, impede a execução de um decreto presidencial e "duvida do julgamento do presidente em segurança nacional sobre o risco imposto pela admissão de certas classes de (não cidadãos) e o melhor meio de minimizar esse risco".
Trump denunciou o "chamado" juiz em uma série de tuítes no sábado, e disse aos jornalistas: "Venceremos. Pela segurança do país, venceremos".
O decreto do dia 27 de janeiro do presidente atraiu críticas até mesmo de aliados norte-americanos e criou um caos para milhares de pessoas que, em alguns casos, levaram anos buscando asilo nos Estados Unidos.

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