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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Assembleia faz homenagem ao Dia do Aviador


O Dia do Aviador, criado em 23 de outubro de 1936 em homenagem ao primeiro voo da história, terá homenagem da Assembleia Legislativa. A data foi instituída há 112 anos marcando o feito histórico do brasileiro Santos Dumont e a sessão solene na próxima terça-feira (6), às 9h, é uma iniciativa do presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB).
 
“A aviação tem forte impacto histórico no Rio Grande do Norte. Os pilotos que aqui são treinados incorporam o espírito daqueles que estiveram no teatro de operações durante a 2ª Grande Guerra e cunharam a expressão: Senta a pua. Que nas palavras de Austragésilo de Athayde: Sentar a pua é lançar-se contra o inimigo com decisão, golpe de vista e vontade de aniquilá-lo. Quem vai sentar a pua não tergiversa. Assim nossos pilotos são forjados para o combate”, disse Ezequiel Ferreira.
 
Aqui no Rio Grande do Norte, a Base Aérea de Natal com a nova concepção estratégica da FAB, passou a denominar-se Ala 10, organização militar voltada para a área operacional, com responsabilidade focada tanto nas atividades de preparo quanto nas ações de emprego da Força, quando assim for determinado. É hoje comandada pelo Brigadeiro do Ar, Luiz Guilherme Silveira de Medeiros, que também é Comandante da Guarnição de Aeronáutica de Natal, por ser a maior autoridade da Força Aérea em solo potiguar.
 
Foi em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, que a Força Aérea Brasileira (FAB) teve seu batismo de fogo. A partir da junção de equipamentos aéreos e pessoal da Marinha, do Exército e do então Departamento de Aviação Civil (DAC), instituiu-se o Ministério da Aeronáutica, que teve na FAB seu braço armado.
 
A Base Aérea de Natal, atualmente Ala 10, foi criada em 1942, durante o governo de Getúlio Vargas e ganhou um espaço na história durante a Segunda Guerra Mundial. Em novembro do mesmo ano, passaram a conviver no mesmo aeródromo, em “Parnamirim Field”, duas bases aéreas. A brasileira, localizada no Setor Oeste do aeródromo, e a americana, no Setor Leste, conhecida como “Trampolim da Vitória”, assim chamado por ser ponto obrigatório de passagem das aeronaves aliadas que se destinavam ao Teatro de Operações da África e da Europa.
 
Passada a participação em combates nos céus da Itália, ao lado das Forças Aliadas, a FAB tem hoje a missão de manter a soberania do espaço aéreo e integrar o território nacional, com vistas à defesa da pátria. Ao defender o Brasil, previne e impede a prática de atos hostis ou contrários aos interesses do país. Atua dia e noite para integrar o território nacional, cobrindo seus 12 milhões de quilômetros quadrados. E não envida esforços para controlar o espaço aéreo brasileiro, correspondente a 22 milhões de quilômetros quadrados, desde as fronteiras com os demais países da América do Sul a Leste, até o limite das águas internacionais a Oeste.
 

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