sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Morre Nelson Mandela, ícone da luta pela igualdade racial
O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela morreu aos 95 anos em Pretória, nesta quinta-feira (5), anunciou o atual presidente, Jacob Zuma. Mandela ficou internado de junho a setembro devido a uma infecção pulmonar. Ele deixou o hospital e estava em casa. Morreu às 20h50, no horário local de Pretória.
"Ele partiu, ele se foi pacificamente na companhia de sua família”, afirmou o presidente. “Ele descansou, ele agora está em paz. Nossa nação perdeu seu maior filho. Nosso povo perdeu seu pai.” O funeral de Mandela deve durar dez ou 12 dias. O corpo será enterrado, de acordo com seus desejos, na aldeia de Qunu, onde ele cresceu. Os restos mortais de três de seus filhos foram sepultados no mesmo lugar em julho, após ordem judicial.
Conhecido como “Madiba” na África do Sul, ele foi considerado um dos maiores heróis da luta dos negros pela igualdade de direitos no país e foi um dos principais responsáveis pelo fim do regime racista do apartheid, vigente entre 1948 a 1993.
Foram quatro internações desde dezembro. Em abril, as últimas imagens divulgadas do ex-presidente mostraram bastante fragilidade – ele foi visto sentado em uma cadeira, com um cobertor sobre as pernas. Seu rosto não expressava emoção. Em março de 2012, o ex-presidente sul-africano havia sido hospitalizado por 24 horas, e o governo informou, na ocasião, que Mandela tinha sido internado para uma bateria de exames rotineira.
Em dezembro, porém, ele permaneceu 18 dias hospitalizado, em decorrência de uma infecção pulmonar. No fim de março de 2013, ele passou 10 dias internado, também por uma infecção pulmonar, provavelmente vinculada às sequelas de uma tuberculose que contraiu durante sua detenção na prisão de Robben Island (ilha de Robben), onde ficou 18 anos preso, de 1964 a 1982.
Histórico
Ficou preso durante 27 anos e ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1993. Foi eleito em 1994 o primeiro presidente negro da África do Sul, nas primeiras eleições multirraciais sul-africanas. Mandela é alvo de um grande culto no país, onde sua imagem e citações são onipresentes. Várias avenidas têm seu nome, suas antigas moradias viraram museu e seu rosto aparece em todos os tipos de recordações para turistas.
Ficou preso durante 27 anos e ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1993. Foi eleito em 1994 o primeiro presidente negro da África do Sul, nas primeiras eleições multirraciais sul-africanas. Mandela é alvo de um grande culto no país, onde sua imagem e citações são onipresentes. Várias avenidas têm seu nome, suas antigas moradias viraram museu e seu rosto aparece em todos os tipos de recordações para turistas.
Em 1952, já presidente da Liga Jovem do Congresso Nacional Africano, foi escolhido líder da campanha de oposição contra seis leis consideradas injustas. Acusado sob a Lei de Supressão do Comunismo, foi preso e condenado a trabalhos forçados. Ele negou ser comunista. Livros recentes do historiador britânico Stephen Ellis mostram documentos que indicam que Mandela fez parte do partido comunista.
Havia algum tempo sua saúde frágil o impedia de fazer aparições públicas na África do Sul - a última foi durante a Copa do Mundo de 2010, realizada no país. Mas ele continuou a receber visitantes de grande visibilidade, incluindo o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton.
Mandela passou por uma cirurgia de próstata em 1985, quando ainda estava preso, e foi diagnosticado com tuberculose em 1988. Em 2001, foi diagnosticado com câncer de próstata e hospitalizado por problemas respiratórios, sendo liberado dois dias depois.
Biografia
Mandela nasceu em 18 de julho de 1918 no clã Madiba no vilarejo de Mvezo, no antigo território de Transkei, sudeste da África do Sul. Seu pai, Henry Gadla Mphakanyiswa, era chefe do vilarejo e teve quatro mulheres e 13 filhos - Mandela nasceu da terceira mulher, Nosekeni. Seu nome original era Rolihlahla Mandela.
Mandela nasceu em 18 de julho de 1918 no clã Madiba no vilarejo de Mvezo, no antigo território de Transkei, sudeste da África do Sul. Seu pai, Henry Gadla Mphakanyiswa, era chefe do vilarejo e teve quatro mulheres e 13 filhos - Mandela nasceu da terceira mulher, Nosekeni. Seu nome original era Rolihlahla Mandela.
Após seu pai morrer em 1927, ele foi acolhido pelo rei da tribo, Jongintaba Dalindyebo. Ele cursou a escola primária no povoado de Qunu e recebeu o nome Nelson de uma professora, seguindo uma tradição local de dar nomes cristãos às crianças. Conforme as tradições Xhosa, ele foi iniciado na sociedade aos 16 anos, seguindo para o Instituto Clarkebury, onde estudou cultura ocidental. Na adolescência, praticou boxe e corrida.
Mandela ingressou na Universidade de Fort Hare para cursar artes, mas foi expulso por participar de protestos estudantis. Ele completou os estudos na Universidade da África do Sul. Após terminar os estudos, o rei Jongintaba anunciou que Mandela devia se casar, o que motivou o jovem a fugir e se mudar para Johanesburgo, em 1941.
Em Johanesburgo, ele trabalhou como segurança de uma mina e começou a se interessar por política. Na cidade, Mandela também conheceu o corretor de imóveis Walter Sisulu, que se tornou seu grande amigo pessoal e mentor no ativismo antiapartheid. Por indicação de Sisulu, Mandela começou a trabalhar como aprendiz em uma firma de advocacia e se inscreveu na faculdade de direito de Witwatersrand.
Mandela começou a frequentar informalmente as reuniões do Congresso Nacional Africano (CNA) em 1942. Em 1944, ele fundou a Liga Jovem do Congresso e se casou com a prima de Walter Sisulu, a enfermeira Evelyn Mase. Eles tiveram quatro filhos (dois meninos e duas meninas) – uma das garotas morreu ainda na infância.
Em 1948, ele se tornou secretário nacional do Congresso Nacional Africano (CNA) – no mesmo ano, o Partido Nacional ganhou as eleições do país e começou a implementar a política de apartheid (ou segregação racial). O estudante conheceu futuros colegas da política na faculdade, mas abandonou o curso em 1948, admitindo ter tido notas baixas - ele chegou a retomar a graduação na Universidade de Londres, mas só se formou em 1989 pela Universidade da África do Sul, quando estava preso.
Em 1948, ele se tornou secretário nacional do Congresso Nacional Africano (CNA) – no mesmo ano, o Partido Nacional ganhou as eleições do país e começou a implementar a política de apartheid (ou segregação racial). O estudante conheceu futuros colegas da política na faculdade, mas abandonou o curso em 1948, admitindo ter tido notas baixas - ele chegou a retomar a graduação na Universidade de Londres, mas só se formou em 1989 pela Universidade da África do Sul, quando estava preso.
Em 1951, Mandela se tornou presidente do CNA. Em 1952, ele abriu com o amigo Oliver Tambo o primeiro escritório de advocacia do país voltado para negros. No mesmo ano, Mandela foi escolhido como líder da campanha de oposição encabeçada pelo CNA e viajou pelo país, em protesto contra seis leis consideradas injustas. Como reação do governo, ele e 19 colegas foram presos e sentenciados a nove meses de trabalho forçado.
Em 1955, ele ajudou a articular o Congresso do Povo e citava a política pacifista de Gandhi como influência. A reunião uniu a oposição e consolidou as ideias antiapartheid em um documento chamado Carta da Liberdade. No fim do ano, Mandela foi preso juntamente com outros 155 ativistas em uma série de detenções pelo país. Todos foram absolvidos em 1961.
Em 1958, Mandela se divorciou da enfermeira Evelyn Mase e se casou novamente, com a assistente social Nomzamo Winnie Madikizela. Os dois tiveram dois filhos.
Em 1958, Mandela se divorciou da enfermeira Evelyn Mase e se casou novamente, com a assistente social Nomzamo Winnie Madikizela. Os dois tiveram dois filhos.
Em março de 1960, a polícia matou 69 manifestantes desarmados em um protesto contra o governo em Sharpeville. O Partido Nacional declarou estado de emergência no país e baniu o CNA. Em 1961, Mandela tornou-se líder da guerrilha Umkhonto we Sizwe (Lança da Nação), após ser absolvido no processo da prisão de 1955. Logo após a absolvição, ele e colegas passaram a trabalhar de maneira escondida planejando uma greve geral no país.
Ele deixou o país ilegalmente em 1962, usando o nome de David Motsamayi, para viajar pela África para receber treinamento militar. Mandela ainda visitou a Inglaterra, Marrocos e Etiópia, e foi preso ao voltar, em agosto do mesmo ano. De acordo com o jornal “Telegraph”, a organização perdeu o ideal de protestos não letais com o tempo e matou pelo menos 63 pessoas em bombardeios nos 20 anos seguintes.
Mandela foi acusado de deixar o país ilegalmente e incentivar greves, sendo condenado a cinco anos de prisão. A pena foi servida inicialmente na prisão de Pretória. Em março de 1963, ele foi transferido à Ilha de Robben, voltando a Pretória em junho. Um mês depois, diversos companheiros de partido foram presos.
Em 1963, Mandela e outras nove pessoas foram julgados por sabotagem, no que ficou conhecido como Julgamento Rivonia. Sob o risco de ser condenado à pena de morte, Mandela fez um discurso à corte que foi imortalizado.
“Eu lutei contra a dominação branca, e lutei contra a dominação negra. Eu cultivei o ideal de uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas vivem juntas em harmonia e com oportunidades iguais. Este é um ideal pelo qual eu espero viver e alcançar. Mas, se for necessário, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer”, afirmou.
Em 1964, Mandela e outros sete colegas foram condenados por sabotagem e sentenciados à prisão perpétua. Um deles, Denis Goldberg, foi preso em Pretória por ser branco. Os outros foram levados para a Ilha de Robben.
27 anos de prisão
Mandela passou 18 anos detido na ilha de Robben, na costa da Cidade do Cabo, e nove na prisão Pollsmoor, no continente – a transferência ocorreu em 1982. Enquanto esteve preso, Mandela perdeu sua mãe, que morreu em 1968, e seu filho mais velho, morto em 1969. Ele não foi autorizado a participar dos funerais.
Mandela passou 18 anos detido na ilha de Robben, na costa da Cidade do Cabo, e nove na prisão Pollsmoor, no continente – a transferência ocorreu em 1982. Enquanto esteve preso, Mandela perdeu sua mãe, que morreu em 1968, e seu filho mais velho, morto em 1969. Ele não foi autorizado a participar dos funerais.
Durante o período em que ficou preso, sua reputação como líder negro cresceu e sedimentou a imagem de liderança do movimento antiapartheid. A partir de 1985, ele iniciou o diálogo sobre sua libertação com o Partido Nacional, que exigia que ele não voltasse à luta armada. Neste ano, ele passou por uma cirurgia na próstata e, ao voltar para a prisão, passou a ser mantido em uma cela sozinho.
Em 1988, Mandela passou por um tratamento contra tuberculose e foi transferido para uma casa na prisão Victor Verster. Em 2 de fevereiro de 1990, o presidente sul-africano Frederik Willem de Klerk reinstituiu o Congresso Nacional Africano (CNA). No dia 11 de fevereiro de 1990, Mandela foi solto e, em um evento transmitido mundialmente, disse que continuaria lutando pela igualdade racial no país.
Prêmio Nobel e presidência
Em 1991, Mandela foi eleito novamente presidente do CNA. Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz em 1993, por seus esforços para trazer a paz ao país.
Em 1991, Mandela foi eleito novamente presidente do CNA. Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz em 1993, por seus esforços para trazer a paz ao país.
Mandela encabeçou uma série de articulações políticas que culminaram nas primeiras eleições democráticas e multirraciais do país em 27 de abril de 1994.
O CNA ganhou com 62% dos votos, enquanto o Partido Nacional teve 20%. Com o resultado, Mandela tornou-se o primeiro líder negro do país e também o mais velho, com 75 anos. Ele tomou posse em 10 de maio de 1994. A gestão do presidente foi marcada por políticas antiapartheid, reformas sociais e de saúde.
Em 1996, Mandela se divorciou de Nomzamo Winnie Madikizela por divergências políticas que se tornaram públicas. Em 1998, no dia de seu 80º aniversário, ele se casou com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano.
Em 1999, não se candidatou à reeleição e se aposentou da carreira política. Desde então, ele passou boa parte de seu tempo em sua casa no vilarejo de Qunu, onde passou a infância, na província pobre do Cabo Leste.
Causas sociais
Após o fim da carreira política, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos.
Após o fim da carreira política, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos.
Participou de uma campanha de arrecadação de fundos para combater a Aids que tinha como símbolo o número 46664, que carregava quando esteve na prisão.
Em 2008, a comemoração de seu aniversário de 90 anos foi um ato público com shows em Londres, que contou com a presença de artistas e celebridades engajadas na campanha. Uma estátua de Mandela foi erguida na Praça do Parlamento, na capital inglesa.
Em novembro de 2009, a ONU anunciou que o dia de seu aniversário seria celebrado em todo o mundo como o Dia Internacional de Mandela, uma iniciativa para estimular todos os cidadãos a dedicar 67 minutos a causas sociais - um minuto por ano que ele dedicou a lutar pela igualdade racial e ao fim do apartheid.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
ABERTURA DO TRÍDUO DO JUBILEU DE PRATA DA PARÓQUIA. ONTEM NO FINAL DA MISSA QUE FOI ABERTA POR UMA CARREATA DAS ROCAS A MATRIZ, UMA CRIANÇA VESTIDA DE IR. ALOÍSIA COROOU A IMAGEM DE NOSSA SENHORA DEIXADA PELAS IRMÃS NA CASA PAROQUIAL. A IR. ALOÍSIA E AS IRMÃS QUE AQUI PASSARAM AJUDARAM MUITO NA ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO COM TRABALHOS SOCIAIS, CONSTRUÇÃO DE CASAS E IGREJAS. NA MISSA ESTAVAM DUAS FREIRAS QUE SÃO DA CONGREGAÇÃO DA IRMÃ ALOÍSIA QUE JÁ FALECEU.
Vice-governador participa da procissão de encerramento da Festa de São Sebastião em Equador
O vice-governador Robinson Faria (PSD) participou neste domingo (1o) da procissão em homenagem a São Sebastião, padroeiro do município de Equador, região Seridó do RN.
Ao lado da prefeita Noeide Sabino (DEM) e do ex-prefeito, Zenon e de lideranças, Robinson caminhou com a população. Ao final da procissão o vice-governador participou da benção do Santíssimo proferida pelo padre Célio, pároco da cidade.
“A procissão de São Sebastião é uma festa da fé e da esperança do povo de Equador e de toda região. Para mim é revigorante vir até aqui e participar deste cortejo ao lado da prefeita Noeide, do ex-prefeito Zenon e do povo amigo da cidade”, declarou Robinson Faria.
Tradicional Festa de Parazinho/RN mais uma vez atrai multidão em praça pública.
A cidade de
Parazinho/RN mais uma vez foi cede de umas das maiores e tradicionais festas da
região do Mato Grande.
Considerada uma das
mais participativas e com público recorde, a festa social da padroeira de
Parazinho/RN, Nossa Senhora de Nazaré, foi a grande atração da noite deste
último sábado (30) naquele município. O prefeito Marcos Antônio (Marquinhos),
esteve presente revendo seus correligionários e amigos num clima de
confraternização.
Prefeito Marcos Antônio
(Marquinhos) aproveitou o momento e fez um breve discurso, no qual parabenizou
a todos presentes, em especial aos Parazinhenses, pela tranquilidade e paz no
evento.
A cultura do seu povo
leva o nome da cidade e Parazinho que hoje já é bem conhecida em todo
RN. A festa realizada em praça pública, ao lado do mercado público central
que atraiu milhares de pessoas terminando só amanhecer do dia.
Toda a sociedade de
Parazinho, inclusive os filhos da terra que residem na capital do Estado ou em
outras cidades, se encontraram num clima de muita confraternização.
Blog Folha de Pedra Grande/RN
Em mais um abuso do uso do espaço público em Gostoso, evangélicos travam ruas com seus cultos
Vejam como São Miguel do Gostoso
gosta de caminhar por
linhas tortas.
Depois das festas "pipocando" aqui
e ali sem nenhum controle da prefeitura,
dos irresponsáveis do
trânsito que
querem continuar praticando "barbáries"
sem serem molestados pela polícia,
agora o abuso parte
dos evangélicos.
Em quase todos os finais de semanas –
Em quase todos os finais de semanas –
neste domingo (1/12) este tipo de
abuso ocorreu mais uma vez – a
igreja evangélica
Assembléia de Deus,
da avenida dos Arrecifes, interrompe
o trânsito da
principal via da cidade,
para fazer seus cultos
ao ar livre.
E tome som altíssimo,
em total
desrespeito à
população.
Na tarde deste domingo (1/12),
Na tarde deste domingo (1/12),
a Assembléia de Deus
pôs dois
caminhões diante de
sua igreja,
praticamente interrompendo o
trânsito da avenida dos Arrecifes.
Não satisfeita, pôs
diante da igreja
um paredão de som gigantesco,
arrebentando ouvidos de quem
não está interessado em ouvir
sua pregação.
Vejam o sugestivo nome que a
Vejam o sugestivo nome que a
Assembléia de Deus deu ao seu
estridente carro de
som: "Paredão
de Jesus".
Pergunta: será que
evangélicos desta igreja, como
de outros templos da cidade,
estão mesmo convencidos de
que Jesus concorda com
este
tipo de pregação em total
desrespeito à população?
E não venham por favor com
E não venham por favor com
esta história de liberdade
religiosa. Sua
religião você pratica
individualmente, na intimidade
do seu lar, ou coletivamente,
em templos religiosos.
Isso que
está acontecendo com a pregação
evangélica via paredão de som,
em muitas ruas de São
Miguel do
Gostoso, é "abuso religioso"
Pois a Assembléia de Deus está
Pois a Assembléia de Deus está
constantemente
abusando do
uso do espaço público de São
Miguel do Gostoso sem que
nenhuma autoridade - e aí
incluindo prefeitura e a
Câmara Municipal –
tome
qualquer providência
para
pôr ordem nesta cidade. Falta
consciência coletiva aos
evangélicos locais.
Nesta questão, a Igreja Católica
Nesta questão, a Igreja Católica
é mais respeitosa com
o uso do
espaço público.
Raramente ela
ocupa a rua ao lado do
seu templo
- e isso costuma
ocorrer nas festas
do padroeiro, nos meses de setembro.
Quando isso ocorre,
este evento
também trava o centro da cidade,
criando problemas para população
e veículos.
A polícia tem tido dificuldades
A polícia tem tido dificuldades
para fiscalizar os
abusos que
vêm sendo cometidos
pelas
irejas evangélicas. No caso da
Assembléia de Deus, ela monta
o espaço para seu
evento, travando
o trânsito da avenida mais
importante da cidade,
sem sequer
fazer um único aviso
ao comando
da polícia local.
Imaginem se isso ocorre em outra
Imaginem se isso ocorre em outra
cidade! Em qualquer
cidade
do país, as igrejas
pedem
autorização à
prefeitura e
à polícia para realizarem seus
atos em vias públicas
- e eles
são muito poucos durante o ano.
Geralmente, cultos e grandes
eventos destas igrejas
são feitos
no interior de seus templos.
Em São Paulo, por exemplo,
Em São Paulo, por exemplo,
a "Marcha com Cristo" (foto),
que reúne milhares de evangélicos
uma vez por ano, é feita de forma
organizada, com a organização da
polícia e da
prefeitura, sem causar
maiores transtornos à população.
E a mesma coisa ocorre
em
muitas outras cidades
do Brasil.
Pois em uma cidade pequena
Pois em uma cidade pequena
como São Miguel do
Gostoso,
a Assembléia de Deus
se sente
"dona do pedaço". Atravessam
seus caminhões na rua
principal
da cidade e põem um
paredão
de som, o
"Paredão de Jesus",
travando o trânsito e desrespeitando
a população que não
está interessada
em sua pregação.
Chegou a hora de as autoridades
Chegou a hora de as autoridades
locais começarem
também a impor
ordem nos cultos evangélicos –
além da Assembléia de Deus,
outras igrejas protestantes
praticam o mesmo abuso, em
outras regiões da cidade. E fazem
seus cultos no lugar
que bem entendem,
se "lixando" para o resto da população.
Não faz muito tempo, uma das igrejas
Não faz muito tempo, uma das igrejas
evangélicas da cidade
fez seu culto,
"vitaminado"
por um potente paredão
de som, diante de uma
pousada.
Vizinhos e proprietários da pousada
reclamaram à polícia e
houve um
início de incidente com os evangélicos
que não queriam desligar o som.
"Nós só baixamos o som se Jesus
"Nós só baixamos o som se Jesus
mandar", disse o pastor, responsável
pelo culto. "E Jesus não quer que
baixemos o som", acrescentou.
"Pois eu sou Jesus e vou desligar
o som", disse o
comandante da
polícia, desligando imediatamente
o som. O fato quase cria um incidente,
mas foi até pitoresco.
Houve uma enxurrada de críticas dos
Houve uma enxurrada de críticas dos
evangélicos ao
comandante da polícia
que desligou o som, mas o fato principal
é que a polícia agiu de forma
absolutamente correta.
Agora estes
abusos estão voltando, todas as semanas.
Por que os evangélicos não fazem
estes cultos no interior de seu templos?
Postado por Emanuel
Neri
domingo, 1 de dezembro de 2013
CHALÉ RECANTO DA PRAIA EM CAIÇARA DO NORTE/RN - FONE: (84) - 3696 - 0107
A natureza fez em Caiçara do Norte - RN tudo perfeito E nós acrescentamos o conforto ao estilo praieiro
http://chalerecantodapraia.webnode.com.pt/
Prefeituras de Caiçara e São Bento do Norte/RN se unem para construção de novas via de acesso que liga as duas cidades!
Conjunto Nova Caiçara ao Santa
Rita
Conjunto dos Pescadores em
Caiçara até a Prefeitura
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