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sábado, 23 de janeiro de 2016

IFRN produz energia solar e economizará R$ 116 mil/ano

No campus central do IFRN, em Natal, a fonte alternativa de energia, que foi ativada na segunda (18), deve gerar 26.200 kwh/mês
O campus central do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) começou a produzir energia solar na última segunda-feira (18). Estima-se que a fonte alternativa de energia deverá gerar 26 mil e 200 kwh por mês. Esta energia gerada suprirá cerca de 11% do consumo, o que representa uma economia de R$ 116,3 mil por ano para o Campus do IFRN, além de uma redução de 28 toneladas na emissão de CO2 por ano. 

Os geradores fotovoltaicos foram instalados sobre o teto dos blocos das salas de aula e ocupam aproximadamente 1.290 metros quadrados. Eles totalizam 825 painéis solares e estão divididos entre dois geradores - um com 480 painéis e o outro com 345. 

Segundo o engenheiro eletricista do IFRN, Franclin Róbias, a energia gerada irá atender aos condicionadores de ar e ao Data Center do Instituto Federal, a energia que não for utilizada para estes fins será distribuída para as demais cargas elétricas ou irá para a rede de distribuição da Companhia de Energética do Rio Grande do Norte (COSERN). Nesse último caso, o medidor da subestação  registrará a energia fornecida para a rede externa e será descontada na fatura do Campus, gerando mais uma economia.  

De acordo com o diretor de Administração do campus, Francisco Antônio de Pontes, a iniciativa também irá interferir no aprendizado dos alunos, que poderão acompanhar o desenvolvimento da iniciativa. 

"O projeto, além der gerar economia e ser exemplo do uso de energia limpa, vai proporcionar aos alunos e professores o acompanhamento do seu funcionamento - inicialmente os do curso de Eletrotécnica, futuramente de Engenharia de Energia e de Informática”, diz. 

Francisco ressalta ainda que a intenção é de que o uso da energia solar seja ampliado na instituição. “Nossa meta é ampliar a produção e nos próximos quatro anos chegar a 50% da energia consumida no campus”, afirma o diretor. 

Além do campus central, em Natal, os campi de Canguaretama, São Paulo do Potengi, Ceará-Mirim, Currais Novos, Parelhas e São Gonçalo, bem como a Reitoria do IFRN já possuem usina de energia solar. 

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