Moradores da rua Industrial João Mota, no Km-6 da BR-226 e proximidades, bloquearam por mais de sete horas a rodovia, cobrando a conclusão das obras de drenagem iniciadas em 2013 e que deveriam ter sido entregues antes da Copa do Mundo de 2014, além de sinalização na área. A liberação da rodovia federal se deu pouco depois das 15h e, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal, equipes da Prefeitura negociaram a saída das pessoas que faziam o protesto.
Podas de árvores, entulhos e lixo foram colocados na via, impedindo a passagem de veículos enquanto as pessoas erguiam cartazes. Apesar disso, durante a manifestação, o trânsito não foi muito mais prejudicado, segundo o inspetor da PRF Tibério Freitas. “Para minimizar os transtornos causados pela interdição da obra, as pessoas já utilizavam outras vias laterais, dentro do bairro”, explicou o inspetor.
As obras atrasadas incluem drenagem do Km-6 e parte do corredor exclusivo para ônibus e concretagem da avenida Capitão-Mor Gouveia. Por meio da Assessoria de Imprensa, a Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) informou que a sinalização só será colocada após o término dos trabalhos na via e que a sinalização da obra deve ser instalada pela empresa responsável.
De acordo com moradores da região, um dos sentidos, que é parte da BR-226, foi fechado para a instalação do canteiro de obras. Eles também reclamam da má sinalização, que já causou até mesmo mortes, mas não souberam quantificar. A situação preocupa ainda mais a comunidade por causa da proximidade a uma escola e uma creche. Só na Escola Municipal Professor Francisca Ferreira da Silva são mais de mil alunos, distribuídos pelos três turnos, segundo o porteiro, Ednaldo Pereira, que alerta sobre os perigos.
“Como a faixa de pedestres está apagada, não tem como os motoristas saberem onde é. é muito perigoso no horário que os alunos saem. Setenta por cento deles mora do outro lado e precisa atravessar a rodovia”, conta, apontado para carros e motocicletas que até pulam as lombadas.
O estudante Iago Mateus, de 16 anos, concorda com o funcionário e arrisca dizer que uma lombada eletrônica ou sinal de trânsito dariam mais segurança a quem precisa passar por ali. “Tem acidente direto”, diz, contando que três ocorreram em um único dia. A Prefeitura do Natal não deu informações acerca da conversa com os moradores e a equipe de reportagem não conseguiu contato com a Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura.
Podas de árvores, entulhos e lixo foram colocados na via, impedindo a passagem de veículos enquanto as pessoas erguiam cartazes. Apesar disso, durante a manifestação, o trânsito não foi muito mais prejudicado, segundo o inspetor da PRF Tibério Freitas. “Para minimizar os transtornos causados pela interdição da obra, as pessoas já utilizavam outras vias laterais, dentro do bairro”, explicou o inspetor.
As obras atrasadas incluem drenagem do Km-6 e parte do corredor exclusivo para ônibus e concretagem da avenida Capitão-Mor Gouveia. Por meio da Assessoria de Imprensa, a Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) informou que a sinalização só será colocada após o término dos trabalhos na via e que a sinalização da obra deve ser instalada pela empresa responsável.
De acordo com moradores da região, um dos sentidos, que é parte da BR-226, foi fechado para a instalação do canteiro de obras. Eles também reclamam da má sinalização, que já causou até mesmo mortes, mas não souberam quantificar. A situação preocupa ainda mais a comunidade por causa da proximidade a uma escola e uma creche. Só na Escola Municipal Professor Francisca Ferreira da Silva são mais de mil alunos, distribuídos pelos três turnos, segundo o porteiro, Ednaldo Pereira, que alerta sobre os perigos.
“Como a faixa de pedestres está apagada, não tem como os motoristas saberem onde é. é muito perigoso no horário que os alunos saem. Setenta por cento deles mora do outro lado e precisa atravessar a rodovia”, conta, apontado para carros e motocicletas que até pulam as lombadas.
O estudante Iago Mateus, de 16 anos, concorda com o funcionário e arrisca dizer que uma lombada eletrônica ou sinal de trânsito dariam mais segurança a quem precisa passar por ali. “Tem acidente direto”, diz, contando que três ocorreram em um único dia. A Prefeitura do Natal não deu informações acerca da conversa com os moradores e a equipe de reportagem não conseguiu contato com a Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura.
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