O valor médio da cesta básica voltou a subir em Natal.
Desta vez, a alta foi de 4,15% no mês de abril, passando a custar R$
282,56. O vilão desta conta, mais uma vez, foi o tomate, que teve uma
variação de 9,76% em relação ao mês de março. A pesquisa foi divulgada
pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(Dieese).
Ao todo, 12 produtos foram pesquisados, com nove deles apresentando alta em relação ao mês de março: tomate (9,76%), carne (3,01%), leite (7,77%), feijão (2,12%), pão (1,84%), café (5,45%) banana (7,87%) açúcar (0,56%), óleo (0,27%) e a manteiga (6,60%). Apenas dois apresentaram redução: a farinha (1,36%) e o arroz (046%).
Ainda de acordo com o Dieese, o trabalhador que recebe salário mínimo na capital potiguar precisa trabalhar 85 horas e 52 minutos para comprar o conjunto de produtos da cesta básica - três horas e 25 minutos a mais do que se comparado a março. Contudo, houve uma diminuição se comparado ao mês de abril de 2013. Na ocasião, o trabalhador precisava trabalhar 92 horas e 59 minutos para comprar a cesta.
Salário mínimo necessário
Segundo o Dieese, com base no maior valor apurado para a cesta e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o valor do salário mínimo deveria ser de R$ 3.019,07, o que equivale a mais de quatro vezes o valor atual, de R$ 724.
Considerando uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças, sendo que estas crianças consomem o equivalente a um adulto), o custo da cesta básica, para o sustento dessa mesma família durante o mês de abril, conforme calculado pelo Dieese, foi de R$ 847,68 contra R$ 813,93 no mês de março de 2014. O custo do mês de abril de 2013 era aproximadamente 1,27 vezes o salário bruto de R$ 678.
Ao todo, 12 produtos foram pesquisados, com nove deles apresentando alta em relação ao mês de março: tomate (9,76%), carne (3,01%), leite (7,77%), feijão (2,12%), pão (1,84%), café (5,45%) banana (7,87%) açúcar (0,56%), óleo (0,27%) e a manteiga (6,60%). Apenas dois apresentaram redução: a farinha (1,36%) e o arroz (046%).
Ainda de acordo com o Dieese, o trabalhador que recebe salário mínimo na capital potiguar precisa trabalhar 85 horas e 52 minutos para comprar o conjunto de produtos da cesta básica - três horas e 25 minutos a mais do que se comparado a março. Contudo, houve uma diminuição se comparado ao mês de abril de 2013. Na ocasião, o trabalhador precisava trabalhar 92 horas e 59 minutos para comprar a cesta.
Salário mínimo necessário
Segundo o Dieese, com base no maior valor apurado para a cesta e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o valor do salário mínimo deveria ser de R$ 3.019,07, o que equivale a mais de quatro vezes o valor atual, de R$ 724.
Considerando uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças, sendo que estas crianças consomem o equivalente a um adulto), o custo da cesta básica, para o sustento dessa mesma família durante o mês de abril, conforme calculado pelo Dieese, foi de R$ 847,68 contra R$ 813,93 no mês de março de 2014. O custo do mês de abril de 2013 era aproximadamente 1,27 vezes o salário bruto de R$ 678.
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