O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte vai analisar um pedido de intervenção federal para que seja cumprida uma decisão judicial sobre a nomeação de médicos para o Hospital Regional Mariano Coelho, de Currais Novos, na região Seridó do estado. A solicitação foi feita pelo juiz Marcus Vinícius Pereira Júnior, da Vara Cível de Currais Novos, que justificou o pedido com o reiterado descumprimento de decisões judiciais por parte da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) a cerca do caso.
As decisões judiciais descumpridas são relativas a obrigação de fornecimento do número de profissionais que deveriam ser nomeados para exercício no hospital. Seriam 41 médicos que por força de ordem judicial deveriam ser nomeados para atuarem na unidade hospitalar. Os cargos são para dois cardiologista, 33 clínicos gerais e seis ortopedistas.
Em nota enviada pela assessoria de comunicação, a Sesap reconhece que há necessidade de realizar novas convocações e que tem empreendido esforços neste sentido. Desde 2012, a Sesap já nomeou cerca de 1350 servidores para sua Rede Estadual. Somente nos seis últimos meses foram nomeados 69profissionais de saúde para atuarem no Hospital Regional Mariano Coelho", diz a mensagem. As nomeações citadas aconteceram em 9 de novembro do ano passado e 9 de maio de 2014.
Em nota enviada pela assessoria de comunicação, a Sesap reconhece que há necessidade de realizar novas convocações e que tem empreendido esforços neste sentido. Desde 2012, a Sesap já nomeou cerca de 1350 servidores para sua Rede Estadual. Somente nos seis últimos meses foram nomeados 69profissionais de saúde para atuarem no Hospital Regional Mariano Coelho", diz a mensagem. As nomeações citadas aconteceram em 9 de novembro do ano passado e 9 de maio de 2014.
A Sesap acrescenta que estuda a possibilidade de realizar novas convocações visando suprir a necessidade do Hospital Regional Mariano Coelho. O secretario estadual de Saude, Luiz Roberto Fonseca, fará uma visita técnica à unidade hospitalar na próxima semana, onde se reunirá com diretores, coordenadores e demais servidores da unidade.
Prazo de 30 dias
A nova decisão, publicada nesta terça-feira (27), determina que o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Fonseca, sob pena de multa, exonere servidores ocupantes de cargos de confiança na Sesap até o limite necessário para pagamento dos médicos, bem como elabore, em um prazo de 30 dias, um plano de ocupação dos cargos vagos de médicos efetivos no hospital.
De acordo com o magistrado, o secretário deve comprovar em um prazo de 30 dias que entrou em contato pessoal com os médicos nomeados na decisão, bem como que foram tomadas as providências para o início do exercício no hospital.
O juiz levou em consideração um ofício assinado em 28 de abril de 2014 pelo diretor médicodaquele hospital, em que afirma que existe déficit no quadro efetivo do Hospital Regional deCurrais Novos e que, por falta de médicos, foi fechada a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto da unidade hospitalar.
Caso haja novo descumprimento, foi estabelecido pagamento de multas que variam de R$ 50 mil a R$ 100 mil por parte do secretário de Saúde, por cada médico que o secretário não comprovar o contato para a posse e entrada em exercício no hospital.
Intervenção federal
A assessoria de comunicação do TJRN explica que se o pedido for aceito pelo desembargador Aderson Silvino, presidente do Tribunal, um requerimento ainda será enviado para a Assembleia Legislativa do Estado ou Congresso Nacional. Se aprovado pelo poder legislativo, o documento vai para a sanção da presidente da República, Dilma Rousseff.
Prazo de 30 dias
A nova decisão, publicada nesta terça-feira (27), determina que o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Fonseca, sob pena de multa, exonere servidores ocupantes de cargos de confiança na Sesap até o limite necessário para pagamento dos médicos, bem como elabore, em um prazo de 30 dias, um plano de ocupação dos cargos vagos de médicos efetivos no hospital.
De acordo com o magistrado, o secretário deve comprovar em um prazo de 30 dias que entrou em contato pessoal com os médicos nomeados na decisão, bem como que foram tomadas as providências para o início do exercício no hospital.
O juiz levou em consideração um ofício assinado em 28 de abril de 2014 pelo diretor médicodaquele hospital, em que afirma que existe déficit no quadro efetivo do Hospital Regional deCurrais Novos e que, por falta de médicos, foi fechada a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto da unidade hospitalar.
Caso haja novo descumprimento, foi estabelecido pagamento de multas que variam de R$ 50 mil a R$ 100 mil por parte do secretário de Saúde, por cada médico que o secretário não comprovar o contato para a posse e entrada em exercício no hospital.
Intervenção federal
A assessoria de comunicação do TJRN explica que se o pedido for aceito pelo desembargador Aderson Silvino, presidente do Tribunal, um requerimento ainda será enviado para a Assembleia Legislativa do Estado ou Congresso Nacional. Se aprovado pelo poder legislativo, o documento vai para a sanção da presidente da República, Dilma Rousseff.
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