Morreu na noite desta quarta-feira (2) Marcos Luiz de Souza, de 9 anos, garoto portador de leucemia que aguardava na fila do transplante de medula após um doador compatível desistir no Rio Grande do Norte. A criança foi enterrada na tarde desta quinta-feira (3) no Cemitério Morada da Paz, em Parnamirim, na Grande Natal. O caso de Marcos foi mostrado em matéria exibida no dia 21 de março pelo RN TV 1ª Edição.
"A morte dele não vai ficar em vão. Sinto pena de pessoas que fazem teste para transplante de medula por modismo. O estado de saúde dele se agravou por causa da demora", afirma Mônica Xavier, mãe de Marcos. De acordo com ela, o filho ficou um ano e quatro meses na fila de espera, desde que descobriu ser portador de leucemia mieloide aguda.
Quando não se encontra um doador na família, a proporção para se encontrar uma medula compatível é de um para cada 100 mil pessoas. De acordo com a médica Luciana Correa, a desistência do transplante tem sido cada vez mais comum. A oncologista explica que isso acontece principalmente pela falta de conhecimento sobre as técnicas.
"Você tem basicamente duas formas de fazer. Por uma máquina que faz a coleta de sangue periférica ou a coleta da própria medula óssea. As duas são indolores, não trazem malefícios para o doador, e só trazem benefícios para quem vai receber", afirma.
"A morte dele não vai ficar em vão. Sinto pena de pessoas que fazem teste para transplante de medula por modismo. O estado de saúde dele se agravou por causa da demora", afirma Mônica Xavier, mãe de Marcos. De acordo com ela, o filho ficou um ano e quatro meses na fila de espera, desde que descobriu ser portador de leucemia mieloide aguda.
Quando não se encontra um doador na família, a proporção para se encontrar uma medula compatível é de um para cada 100 mil pessoas. De acordo com a médica Luciana Correa, a desistência do transplante tem sido cada vez mais comum. A oncologista explica que isso acontece principalmente pela falta de conhecimento sobre as técnicas.
"Você tem basicamente duas formas de fazer. Por uma máquina que faz a coleta de sangue periférica ou a coleta da própria medula óssea. As duas são indolores, não trazem malefícios para o doador, e só trazem benefícios para quem vai receber", afirma.
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