O preço da energia elétrica no Rio Grande do Norte ficará mais caro a partir da terça-feira (22). Hoje (15), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o reajuste para diversos estados do Brasil. Na média, os potiguares pagarão 12,75% a mais.
De acordo com informações da Aneel, a proposta de reajuste tarifário anual encaminhada pela Cosern era de 17,69%, na média entre o reajuste para as residências e indústrias. No entanto, o reajuste ficou pouco abaixo do solicitado pela companhia.
A Aneel concedeu o reajuste de 11,4% para as residências, enquanto as redes de alta tensão, utilizadas nas indústrias, terão tarifa 15,78% mais cara.
De acordo com a Aneel, a fórmula de cálculo para a nova tarifa inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide o Índice Geral de preços do Mercado (IGP-M) e o Fator X (índice fixado pela Aneel na época da revisão tarifária), além de outros custos que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais.
Com a baixa nos reservatórios de usinas hidrelétricas, ficou maior a necessidade de utilização de energia térmica, que tem custos mais elevados e, por isso, também foi preciso aumentar o valor da tarifa repassada ao consumidor, apesar de ações do Governo que tiveram o objetivo de amenizar o impacto no bolso dos cidadãos.
De acordo com informações da Aneel, a proposta de reajuste tarifário anual encaminhada pela Cosern era de 17,69%, na média entre o reajuste para as residências e indústrias. No entanto, o reajuste ficou pouco abaixo do solicitado pela companhia.
A Aneel concedeu o reajuste de 11,4% para as residências, enquanto as redes de alta tensão, utilizadas nas indústrias, terão tarifa 15,78% mais cara.
De acordo com a Aneel, a fórmula de cálculo para a nova tarifa inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide o Índice Geral de preços do Mercado (IGP-M) e o Fator X (índice fixado pela Aneel na época da revisão tarifária), além de outros custos que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais.
Com a baixa nos reservatórios de usinas hidrelétricas, ficou maior a necessidade de utilização de energia térmica, que tem custos mais elevados e, por isso, também foi preciso aumentar o valor da tarifa repassada ao consumidor, apesar de ações do Governo que tiveram o objetivo de amenizar o impacto no bolso dos cidadãos.
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