Na Praia do Amor, no litoral Sul do Rio Grande do Norte, chama atenção um atrativo que foge ao sol e mar admirados por turistas de todo o mundo. Localizada ao lado da famosa Praia da Pipa, no município de Tibau do Sul, o local possui uma biblioteca à beira mar. No acervo, centenas de livros em português, mas também em idiomas como inglês, francês e mandarim. A biblioteca funciona todos os dias das 9h às 17h.
A proposta foi lançada há três anos pelo surfista Adalberon Batista de Omena, 37 anos, que mantém uma escola de surf na praia. Natural de Olinda, em Pernambuco, Adalberon chegou a Pipa em 1995 para surfar. Veio e ficou. "Cheguei por causa do surf, mas vi todo o potencial da cidade para o turismo", explica.
De acordo com o sufista, a biblioteca surgiu por acaso. "Começou com um banquinho e foi crescendo. Recebemos doações, ajuda de moradores, e também comprei alguns. A comunidade e o turismo fizeram crescer", conta. Com o tempo o banquinho deu lugar às prateleiras que guardam centenas de livros atualmente.
Aberta ao público, a biblioteca pode ser usufruída pelos visitantes na praia, mas também existe a opção de levar o livro para outro local. "Quando as pessoas querem levar cobro um 'calção' de R$ 10. Quando o livro volta, o dinheiro está lá. Também faço trocas", ressalta o criador da Biblioteca da Praia, que mensalmente promove eventos voltados para crianças.
Para Adalberon, as aulas de surf e a biblioteca vão além de atrativos turísticos. "Vi que com esporte e educação é dá para fazer algo, buscar uma mudança. Falo principalmente das crianças, que ainda estão aprendendo com a vida e têm uma consciência para formar", encerra o pernambucano.
A proposta foi lançada há três anos pelo surfista Adalberon Batista de Omena, 37 anos, que mantém uma escola de surf na praia. Natural de Olinda, em Pernambuco, Adalberon chegou a Pipa em 1995 para surfar. Veio e ficou. "Cheguei por causa do surf, mas vi todo o potencial da cidade para o turismo", explica.
De acordo com o sufista, a biblioteca surgiu por acaso. "Começou com um banquinho e foi crescendo. Recebemos doações, ajuda de moradores, e também comprei alguns. A comunidade e o turismo fizeram crescer", conta. Com o tempo o banquinho deu lugar às prateleiras que guardam centenas de livros atualmente.
Aberta ao público, a biblioteca pode ser usufruída pelos visitantes na praia, mas também existe a opção de levar o livro para outro local. "Quando as pessoas querem levar cobro um 'calção' de R$ 10. Quando o livro volta, o dinheiro está lá. Também faço trocas", ressalta o criador da Biblioteca da Praia, que mensalmente promove eventos voltados para crianças.
Para Adalberon, as aulas de surf e a biblioteca vão além de atrativos turísticos. "Vi que com esporte e educação é dá para fazer algo, buscar uma mudança. Falo principalmente das crianças, que ainda estão aprendendo com a vida e têm uma consciência para formar", encerra o pernambucano.
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