Marcos Goto está duplamente feliz. O treinador da seleção brasileira de ginástica artística viveu uma emoção única neste domingo, quando viu seu pupilo mais famoso, Arthur Zanetti, e seu enteado, Henrique Medina Flores, a quem chama de "filho", fazerem dobradinha de ouro e prata na final das argolas da Copa do Mundo de São Paulo, no Ginásio do Ibirapuera.
Último a se apresentar, Zanetti já sabia da novidade. Afinal, seu amigo de infância Henrique Flores tinha a melhor nota até então. Atleta de Goto desde a infância - foi nos treinos em São Caetano que a mãe, Guadalupe, se aproximou do treinador -, Henrique não repetiu os desempenhos que lhe valeram medalha em Doha e Medellín no ano passado, mas assumiu a liderança com 15.100.
O argentino Frederico Molinari se apresentou entre os dois brasileiros e, quando saiu a nota dele no telão, viu a torcida vibrar com seus 15.000. O ouro seria brasileiro de qualquer forma.
Aí, só restava o impressionante Arthur Zanetti fazer o que sempre faz. Com mais uma série limpa, tecnicamente perfeita, o astro recebeu 15.900, exatamente a mesma nota que lhe valeu o ouro olímpico em 2012.
Prata
Antes, Diego Hypolito recebeu a sua segunda medalha em São Paulo. Depois do bronze no salto, o veterano de 28 anos deixou de lado as dores nas costas para voltar ao Ibirapuera e se apresentar na decisão do solo com uma série mais simples do que está acostumado.
O brasileiro teve a melhor execução entre todos os finalistas (8.950), mas acabou superado pelo chileno Enrique Thomas González, que apresentou série mais elaborada. Último a se apresentar, Diego Hypolito recebeu nota 15.550, contra 15.625 do rival sul-americano. O bronze ficou com Mathias Fahrig, alemão que ganhou a torcida e levou 15.475 dos juízes.
"Estou bem satisfeito com o que apresentei. Foi uma série bem melhor do que do primeiro dia, dificultei uma única passada. No aquecimento fiz todas as passadas, mas minha coluna está atrapalhando bastante", contou Diego.
Campeão no salto no sábado, Ângelo Assumpção se apresentou com forte apoio do público, que fez muito barulho quando ele subiu no tablado. O garoto de 18 anos, entretanto, falhou na aterrissagem de todos os saltos e acabou apenas na sétima posição, com 14.500.
Último a se apresentar, Zanetti já sabia da novidade. Afinal, seu amigo de infância Henrique Flores tinha a melhor nota até então. Atleta de Goto desde a infância - foi nos treinos em São Caetano que a mãe, Guadalupe, se aproximou do treinador -, Henrique não repetiu os desempenhos que lhe valeram medalha em Doha e Medellín no ano passado, mas assumiu a liderança com 15.100.
O argentino Frederico Molinari se apresentou entre os dois brasileiros e, quando saiu a nota dele no telão, viu a torcida vibrar com seus 15.000. O ouro seria brasileiro de qualquer forma.
Aí, só restava o impressionante Arthur Zanetti fazer o que sempre faz. Com mais uma série limpa, tecnicamente perfeita, o astro recebeu 15.900, exatamente a mesma nota que lhe valeu o ouro olímpico em 2012.
Prata
Antes, Diego Hypolito recebeu a sua segunda medalha em São Paulo. Depois do bronze no salto, o veterano de 28 anos deixou de lado as dores nas costas para voltar ao Ibirapuera e se apresentar na decisão do solo com uma série mais simples do que está acostumado.
O brasileiro teve a melhor execução entre todos os finalistas (8.950), mas acabou superado pelo chileno Enrique Thomas González, que apresentou série mais elaborada. Último a se apresentar, Diego Hypolito recebeu nota 15.550, contra 15.625 do rival sul-americano. O bronze ficou com Mathias Fahrig, alemão que ganhou a torcida e levou 15.475 dos juízes.
"Estou bem satisfeito com o que apresentei. Foi uma série bem melhor do que do primeiro dia, dificultei uma única passada. No aquecimento fiz todas as passadas, mas minha coluna está atrapalhando bastante", contou Diego.
Campeão no salto no sábado, Ângelo Assumpção se apresentou com forte apoio do público, que fez muito barulho quando ele subiu no tablado. O garoto de 18 anos, entretanto, falhou na aterrissagem de todos os saltos e acabou apenas na sétima posição, com 14.500.
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