O suspeito de matar Máximo Augusto chorou e se mostrou arrependido ao confessar o crime na Delegacia de Homicídios (Dehom). Jean de Araújo Rocha, de 19 anos, confessou o crime, afirmou que não conhecia o estudante e disse que a morte aconteceu dentro do motel para onde eles seguiram.
De acordo com o delegado titular da Dehom, Fábio Rogério, os dois estavam alcoolizados e discutiram dentro do quarto. "Jean é lutador de jiu-jitsu e não teve dificuldade de sufocar a vítima", explicou o delegado.
De acordo com o delegado titular da Dehom, Fábio Rogério, os dois estavam alcoolizados e discutiram dentro do quarto. "Jean é lutador de jiu-jitsu e não teve dificuldade de sufocar a vítima", explicou o delegado.
Após o crime, Máximo foi colocado dentro da mala do carro e Jean seguiu dirigindo até o distrito de Arisco, em São Gonçalo do Amarante, onde abandonou o corpo. Depois disso, segundo Jean, ele seguiu até o bairro do Planalto, na zona oeste de Natal, onde entregou o veículo para outra pessoa vender.
“Na segunda-feira (4), começamos a investigar e ouvir as testemunhas que viram Máximo pela última vez, as amigas, o segurança da boate e o recepcionista do motel. Com o aparecimento do veículo, começamos a seguir uma linha de investigação para descobrir quem teria tido acesso às partes que foram retiradas do veículo (ar condicionado e direção hidráulica)”, detalhou o delegado titular da Dehom, Fábio Rogério.
Foi descoberto que Jean repassou o veículo de Máximo, ainda no sábado, para um outro homem, com o intuito de se livrar do objeto usado no crime. "Nó começamos a identificar os suspeitos quando recebemos informações de que o carro teria sido visto no Planalto", explicou Fábio Rogério. O veículo foi parar nas mãos de Erick Jonatha que faria a intermediação da venda das peças do carro. A Polícia prendeu Erick primeiramente no bairro Planalto e com as informações passadas por ele, a Dehom chegou até Jean de Araújo, que foi preso em Pitimbú. Na casa de Jean, a Polícia Civil encontrou vários aparelhos celulares e relógios. Em depoimento, ele disse que receberia R$ 60 pelo programa, mas a discussão teria ocorrido antes.
Imagens de segurança do motel mostram o carro do universitário entrando no estabelecimento por volta das 5h30, conduzido por Máximo e com outra pessoa no banco da carona. A saída se deu menos de uma hora depois, às 6h20.
Memória
Máximo Augusto desapareceu na madrugada de sexta-feira (1º), após sair de uma boate na zona sul de Natal. O corpo dele foi encontrado no domingo (3) em um terreno baldio localizado no distrito de Arisco, em São Gonçalo do Amarante. Máximo estava nu, com hematomas pelo corpo e sinais de estrangulamento e estupro.
O carro do estudante foi encontrado ontem (5) em uma rua no bairro de Candelária. Dentro dele a polícia encontrou roupas que seriam de Máximo.
“Na segunda-feira (4), começamos a investigar e ouvir as testemunhas que viram Máximo pela última vez, as amigas, o segurança da boate e o recepcionista do motel. Com o aparecimento do veículo, começamos a seguir uma linha de investigação para descobrir quem teria tido acesso às partes que foram retiradas do veículo (ar condicionado e direção hidráulica)”, detalhou o delegado titular da Dehom, Fábio Rogério.
Foi descoberto que Jean repassou o veículo de Máximo, ainda no sábado, para um outro homem, com o intuito de se livrar do objeto usado no crime. "Nó começamos a identificar os suspeitos quando recebemos informações de que o carro teria sido visto no Planalto", explicou Fábio Rogério. O veículo foi parar nas mãos de Erick Jonatha que faria a intermediação da venda das peças do carro. A Polícia prendeu Erick primeiramente no bairro Planalto e com as informações passadas por ele, a Dehom chegou até Jean de Araújo, que foi preso em Pitimbú. Na casa de Jean, a Polícia Civil encontrou vários aparelhos celulares e relógios. Em depoimento, ele disse que receberia R$ 60 pelo programa, mas a discussão teria ocorrido antes.
Imagens de segurança do motel mostram o carro do universitário entrando no estabelecimento por volta das 5h30, conduzido por Máximo e com outra pessoa no banco da carona. A saída se deu menos de uma hora depois, às 6h20.
Memória
Máximo Augusto desapareceu na madrugada de sexta-feira (1º), após sair de uma boate na zona sul de Natal. O corpo dele foi encontrado no domingo (3) em um terreno baldio localizado no distrito de Arisco, em São Gonçalo do Amarante. Máximo estava nu, com hematomas pelo corpo e sinais de estrangulamento e estupro.
O carro do estudante foi encontrado ontem (5) em uma rua no bairro de Candelária. Dentro dele a polícia encontrou roupas que seriam de Máximo.
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