Cerca de 500 famílias resistem à reintegração de posse em uma comunidade localizada no Jardim Clímax, na zona sul da capital paulista. Moradores atearam fogo em entulhos e fizeram barricadas nas entradas da comunidade. Não houve confronto com a Polícia Militar até as 7 h, mas a Tropa de Choque acompanha a ação.
Renato Mendes/ Estadão Conteúdo
A área particular, localizada na Rua Professor Artur Primavesi, está ocupada há mais de dois anos. No local, 70% das construções são de alvenaria. Alguns dos barracos de madeira pegaram fogo durante a reintegração, segundo os moradores.
O morador Alexandro Silva, promotor de vendas, de 36 anos, diz que resolveu ir embora da comunidade durante a madrugada, assim que viu o fogo das barricadas. “Estou na casa da minha sogra temporariamente, mas não sei para onde ir. Os outros [moradores] já estão procurando um terreno para ocupar. Tem gente lá que não tem nem mesmo para onde ir”, disse.
Renato Mendes/ Estadão Conteúdo
O pedido de reintegração foi feito pela construtora Atua Projetos Imobiliários. A decisão partiu da 3ª Vara Cível do Foro Regional 3, em Jabaquara.
Com informações da Agência Brasil
Renato Mendes/ Estadão Conteúdo
Famílias tentaram impedir reintegração de posse de terreno
A área particular, localizada na Rua Professor Artur Primavesi, está ocupada há mais de dois anos. No local, 70% das construções são de alvenaria. Alguns dos barracos de madeira pegaram fogo durante a reintegração, segundo os moradores.
O morador Alexandro Silva, promotor de vendas, de 36 anos, diz que resolveu ir embora da comunidade durante a madrugada, assim que viu o fogo das barricadas. “Estou na casa da minha sogra temporariamente, mas não sei para onde ir. Os outros [moradores] já estão procurando um terreno para ocupar. Tem gente lá que não tem nem mesmo para onde ir”, disse.
Renato Mendes/ Estadão Conteúdo
Manifestantes colocaram fogo em barracos e pedaços de madeira em protesto durante reintegração de posse no Jardim Clímax, em São Paulo
O pedido de reintegração foi feito pela construtora Atua Projetos Imobiliários. A decisão partiu da 3ª Vara Cível do Foro Regional 3, em Jabaquara.
Com informações da Agência Brasil
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