A capital do Rio Grande do Norte disputa com Fortaleza e Recife a oportunidade de sediar um centro de conexões de voos domésticos e internacionais (hub) da Tam Linhas Aéreas. É nos aeroportos com hub que os passageiros e cargas fazem suas conexões para os destinos finais. A empresa divulgou as informações ontem e estimou a criação de 10 mil empregos diretos e indiretos na localidade escolhida e um investimento de US$ 1,5 bilhão.
Representantes da iniciativa privada e do poder público disseram enxergar uma “possibilidade extraordinária” no projeto previsto para começar a operar no final de 2016. Especialistas em logística também vislumbram oportunidade de desenvolvimento para as exportações, caso Natal seja escolhida pela companhia aérea.
De acordo com o secretário de Turismo do Estado, Ruy Gaspar, o vice-presidente comercial da TAM, Basílio Dias, marcou uma reunião para o próximo dia 5, mas não havia adiantado o assunto. Há duas semanas, o titular da Setur se reuniu com Dias para discutir um possível voo Natal-Fortaleza-Miami. Segundo a companhia aérea, a estratégia é aproveitar a posição da cidade a ser escolhida para ampliar a atuação do grupo de que faz parte (Latam, formado com a chilena Lan Airlines) na América Latina e Europa.
Para determinar qual aeroporto deverá ser o seu centro de conexões, a empresa deverá realizar estudos de viabilidade técnica. A previsão é que até o final deste ano a decisão seja tomada. De acordo com a companhia, não será necessário a aquisição de novas aeronaves. Entretanto, só o investimento em remanejamento da frota para o novo hub é estimado em até 1,5 bilhão de dólares. Em geral, as empresas aéreas também instalam os hangares de suas aeronaves nos aeroportos onde estão seus centros de conexão.
Segundo a TAM, o Hub Nordeste vai resultar numa melhor distribuição das conexões, horários nas viagens entre Brasil e Europa e também aumentar a produtividade das aeronaves da empresa. Dentro do Brasil, a empresa avalia que a conectividade entre a região Norte e Nordeste deve ser modificada. Atualmente, possui um hub internacional no Aeroporto de Guarulhos (SP) e um doméstico em Brasília.
Os principais critérios para a escolha da cidade serão: localização da cidade, infraestrutura aeroportuária e potencial de desenvolvimento. “Fatores como competitividade de custos, atrelada a uma infraestrutura adequada, serão determinantes para a concretização desse projeto”, acrescenta o comunicado enviado à imprensa.
“Acreditamos fortemente no potencial da região, por sua posição geográfica privilegiada e sua vocação para o turismo. Vários países têm explorado de maneira exitosa oportunidades semelhantes, criando destinos e gerando riqueza e desenvolvimento, por meio da criação de grandes hubs, como acontece em nações do Oriente Médio e América Central. Em alguns casos, os hubs foram desenvolvidos a tal ponto que países hoje têm mais passageiros que habitantes”, comentou Cláudia Sender, presidente executiva da TAM, por meio de comunicado à imprensa.
A TAM tem, em média, 20 voos diários operando pelo Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante. Todos eles são domésticos. Questionada pela TRIBUNA DO NORTE sobre a necessidade de montar alguma estrutura adicional nos terminais aéreos para receber o hub, a companhia afirmou que essa questão será definida pelo estudo de viabilidade. Apesar de ser o único centro de conexões no Norte e Nordeste, a empresa respondeu que ainda não sabe se todos os voos originários dessas regiões com destino à Europa deverão passar pelo centro.
Representantes da iniciativa privada e do poder público disseram enxergar uma “possibilidade extraordinária” no projeto previsto para começar a operar no final de 2016. Especialistas em logística também vislumbram oportunidade de desenvolvimento para as exportações, caso Natal seja escolhida pela companhia aérea.
De acordo com o secretário de Turismo do Estado, Ruy Gaspar, o vice-presidente comercial da TAM, Basílio Dias, marcou uma reunião para o próximo dia 5, mas não havia adiantado o assunto. Há duas semanas, o titular da Setur se reuniu com Dias para discutir um possível voo Natal-Fortaleza-Miami. Segundo a companhia aérea, a estratégia é aproveitar a posição da cidade a ser escolhida para ampliar a atuação do grupo de que faz parte (Latam, formado com a chilena Lan Airlines) na América Latina e Europa.
Para determinar qual aeroporto deverá ser o seu centro de conexões, a empresa deverá realizar estudos de viabilidade técnica. A previsão é que até o final deste ano a decisão seja tomada. De acordo com a companhia, não será necessário a aquisição de novas aeronaves. Entretanto, só o investimento em remanejamento da frota para o novo hub é estimado em até 1,5 bilhão de dólares. Em geral, as empresas aéreas também instalam os hangares de suas aeronaves nos aeroportos onde estão seus centros de conexão.
Segundo a TAM, o Hub Nordeste vai resultar numa melhor distribuição das conexões, horários nas viagens entre Brasil e Europa e também aumentar a produtividade das aeronaves da empresa. Dentro do Brasil, a empresa avalia que a conectividade entre a região Norte e Nordeste deve ser modificada. Atualmente, possui um hub internacional no Aeroporto de Guarulhos (SP) e um doméstico em Brasília.
Os principais critérios para a escolha da cidade serão: localização da cidade, infraestrutura aeroportuária e potencial de desenvolvimento. “Fatores como competitividade de custos, atrelada a uma infraestrutura adequada, serão determinantes para a concretização desse projeto”, acrescenta o comunicado enviado à imprensa.
“Acreditamos fortemente no potencial da região, por sua posição geográfica privilegiada e sua vocação para o turismo. Vários países têm explorado de maneira exitosa oportunidades semelhantes, criando destinos e gerando riqueza e desenvolvimento, por meio da criação de grandes hubs, como acontece em nações do Oriente Médio e América Central. Em alguns casos, os hubs foram desenvolvidos a tal ponto que países hoje têm mais passageiros que habitantes”, comentou Cláudia Sender, presidente executiva da TAM, por meio de comunicado à imprensa.
A TAM tem, em média, 20 voos diários operando pelo Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante. Todos eles são domésticos. Questionada pela TRIBUNA DO NORTE sobre a necessidade de montar alguma estrutura adicional nos terminais aéreos para receber o hub, a companhia afirmou que essa questão será definida pelo estudo de viabilidade. Apesar de ser o único centro de conexões no Norte e Nordeste, a empresa respondeu que ainda não sabe se todos os voos originários dessas regiões com destino à Europa deverão passar pelo centro.
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