A Prefeitura de Natal deverá retomar, ainda este mês, a operação tapa-buraco e de recapeamento asfáltico de ruas da cidade, que contemplam R$ 13,9 milhões no Orçamento Geral do Município (OGM) de 2015. Ontem (16) o “Diário Oficial do Município” trouxe o resultado de duas licitações públicas, em que aparece como vencedora a empreiteira AGC – Construções e Empreendimentos Ltda, no valor de R$ 1.613.815,11 para a prestação dos serviços de recuperação de vias públicas asfaltadas das Zonas Sul e Leste de Natal. A empresa AGC também venceu a licitação, no valor de R$ 1.364.980,86 para a execução dos serviços de recuperação de ruas nas Zonas Norte e Oeste da cidade.
O secretário municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, Tomaz Pereira de Araújo Neto, informou que as obras de recapeamento asfáltico das ruas da cidade não seguiu em frentes, no fim do ano passado, por conta do reajuste do preço do asfalto, principal insumo para a recuperação de vias asfaltas e pavimentação a paralelepípedo pelo sistema Bripar, “que serve de rejunto para o calçamento”.
Segundo Tomas Neto a Petrobrás, que fornece o asfalto, havia reajustado em 42% o preço da tonelada de asfalto, que passou de R$ 1.100,00 para cerca de R$ 1.560,00 em dezembro de 2014. Ele disse que as empresas alegaram não ter interesse de começarem o recapeamento das ruas “se dez dias depois da licitação veio a ocorrer o reajuste de preços do asfalto”.
Na época, a Semov havia licitado R$ 8 milhões entre três empresas contratadas – CLC, Tecnopav e Esse Engenharia –, que aceitaram continuar a prestação dos serviços, depois que o município reajustou os valores dos contratos com índices variáveis de 8,37% a 11%.
O reajuste nos contratos representou o impacto de R$ 980 mil de recursos próprios da prefeitura de Natal, porém, bem inferior ao reajuste de 36% a 42% autorizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), dependendo do tipo de asfalto betuminoso. Tomaz Neto disse que a Semov baseou-se nos preços praticados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), que contou com o aval do Tribunal de Contas da União (TCU).
Entre as principais vias a serem recapeadas, o secretário Tomaz Neto citou a avenida Ayrton Senna, entre a avenida Roberto Freire, em Capim Macio, e o limite dos municípios de Natal e Parnamirim. Também serão recapeadas as avenidas Silvio Pedroza e Café Filho, entre as praias de Areia Preta e do Forte, a ladeira da avenida Roberto Freire e a avenida Erivan França, em Ponta Negras e a interligação de Capim Macio ao conjunto Pirangi, entre a rua Araxá e avenida das Alagoas.
Capim Macio
No bairro de Capim Macio os buracos nas vias irritam os moradores e condutores. A descontinuação das obras de drenagem de ruas, que tinham previsão para terminar em dezembro do ano passado, se prolongaram e alguns trechos estão por fazer, impedindo a pavimentação. Por conta disso, as ruas Walter Pereira e Ismael Pereira da Silva, além da rua Neusa Farache estão praticamente intransitáveis. Dono de uma academia de Educação Física, Rafael Cardoso disse que alguns carros passam por lá “porque a própria comunidade tratou de tampar alguns buracos”.
O secretário municipal adjunto da Semov, Caio Pascoal, explicou que a espera pela autorização dos novos preços do asfalto, tinha faltado o insumo no mercado de Natal e as oito usinas que processam a matéria-prima haviam deixado de produzir asfalto, agravou o problema. Agora, com o realinhamento de preços, ele disse que a partir dessa semana, a empresa Queiroz Galvão, que finalizou a drenagem de 12 ruas de Capim Macio, vai executar a recomposição da pavimentação asfáltica dessas ruas.
O secretário municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, Tomaz Pereira de Araújo Neto, informou que as obras de recapeamento asfáltico das ruas da cidade não seguiu em frentes, no fim do ano passado, por conta do reajuste do preço do asfalto, principal insumo para a recuperação de vias asfaltas e pavimentação a paralelepípedo pelo sistema Bripar, “que serve de rejunto para o calçamento”.
Segundo Tomas Neto a Petrobrás, que fornece o asfalto, havia reajustado em 42% o preço da tonelada de asfalto, que passou de R$ 1.100,00 para cerca de R$ 1.560,00 em dezembro de 2014. Ele disse que as empresas alegaram não ter interesse de começarem o recapeamento das ruas “se dez dias depois da licitação veio a ocorrer o reajuste de preços do asfalto”.
Na época, a Semov havia licitado R$ 8 milhões entre três empresas contratadas – CLC, Tecnopav e Esse Engenharia –, que aceitaram continuar a prestação dos serviços, depois que o município reajustou os valores dos contratos com índices variáveis de 8,37% a 11%.
O reajuste nos contratos representou o impacto de R$ 980 mil de recursos próprios da prefeitura de Natal, porém, bem inferior ao reajuste de 36% a 42% autorizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), dependendo do tipo de asfalto betuminoso. Tomaz Neto disse que a Semov baseou-se nos preços praticados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), que contou com o aval do Tribunal de Contas da União (TCU).
Entre as principais vias a serem recapeadas, o secretário Tomaz Neto citou a avenida Ayrton Senna, entre a avenida Roberto Freire, em Capim Macio, e o limite dos municípios de Natal e Parnamirim. Também serão recapeadas as avenidas Silvio Pedroza e Café Filho, entre as praias de Areia Preta e do Forte, a ladeira da avenida Roberto Freire e a avenida Erivan França, em Ponta Negras e a interligação de Capim Macio ao conjunto Pirangi, entre a rua Araxá e avenida das Alagoas.
Capim Macio
No bairro de Capim Macio os buracos nas vias irritam os moradores e condutores. A descontinuação das obras de drenagem de ruas, que tinham previsão para terminar em dezembro do ano passado, se prolongaram e alguns trechos estão por fazer, impedindo a pavimentação. Por conta disso, as ruas Walter Pereira e Ismael Pereira da Silva, além da rua Neusa Farache estão praticamente intransitáveis. Dono de uma academia de Educação Física, Rafael Cardoso disse que alguns carros passam por lá “porque a própria comunidade tratou de tampar alguns buracos”.
O secretário municipal adjunto da Semov, Caio Pascoal, explicou que a espera pela autorização dos novos preços do asfalto, tinha faltado o insumo no mercado de Natal e as oito usinas que processam a matéria-prima haviam deixado de produzir asfalto, agravou o problema. Agora, com o realinhamento de preços, ele disse que a partir dessa semana, a empresa Queiroz Galvão, que finalizou a drenagem de 12 ruas de Capim Macio, vai executar a recomposição da pavimentação asfáltica dessas ruas.
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