A Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) divulgou nesta segunda-feira (16) um novo boletim epidemiológico da dengue. De acordo com o documento, até o dia 28 de fevereiro foram notificados 3.146 casos suspeitos de dengue no estado. Foram notificados também quatro óbitos suspeitos de dengue, ainda sem confirmação laboratorial.
Os cinco municípios que mais notificaram foram Natal (955), Parnamirim (195), Parelhas(127), São Paulo do Potengi (84) e Santana do Seridó (81).
O Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) é o índice utilizado pelo Ministério da Saúde para identificar a situação de infestação dos municípios. No total de 23 municípios que realizam esta metodologia no Estado foram identificados 11 municípios com situação de risco para ocorrência de epidemia de dengue.
Os municípios classificados como de risco apresentam Índice de Infestação Predial (IIP) maior que 3,9% dos imóveis pesquisados. No Rio Grande do Norte, os municípios com maiores índices são:Santa Cruz (10,4%), Campo Redondo (8,6%), Florânia (8,5%), Jardim do Seridó (7,7%),Carnaúba dos Dantas (7,2%), São Miguel (6,4%), Mossoró (6,2%), Currais Novos (5,9%),Caicó (5,8%), São José de Mipibu (5,3%) e João Câmara (4,8%). Outros nove municípios estão em estado de alerta (1-3,9%): Apodi (2,9%), Brejinho(3,3%), Jaçanã (2,9%) Parelhas(1,9%), São Paulo do Potengi (2,5%), Cruzeta (3,8%), Ceará-Mirim (3,5%), Parnamirim (1,2%) e Tenente Laurentino Cruz (2,1%).
Apenas o município de Pau dos Ferros (0,2%) encontra-se em situação satisfatória (<1,0%). Entretanto, os municípios de Natal e São Gonçalo do Amarante não enviaram, até o momento, o resultado do LIRAa. Os demais municípios realizam outras metodologias.
Além de ajudar os gestores a identificar as residências em que há focos de reprodução do mosquito, o LIRAa também aponta o perfil destes criadouros. Os focos podem estar em formas de armazenamento de água, em caixa d’água; no lixo que não está sendo manejado adequadamente; e em depósitos domiciliares, como vasos de plantas.
A Sesap orienta para que a população continue adotando as medidas de prevenção, entre elas: manter as caixas d’água e outros recipientes de armazenamento de água fechados; colocar as garrafas com a boca para baixo; não deixar água acumulada sobre a laje ou calhas; manter a lixeira fechada; colocar areia nos pratos das plantas, entre outras.
O Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) é o índice utilizado pelo Ministério da Saúde para identificar a situação de infestação dos municípios. No total de 23 municípios que realizam esta metodologia no Estado foram identificados 11 municípios com situação de risco para ocorrência de epidemia de dengue.
Os municípios classificados como de risco apresentam Índice de Infestação Predial (IIP) maior que 3,9% dos imóveis pesquisados. No Rio Grande do Norte, os municípios com maiores índices são:Santa Cruz (10,4%), Campo Redondo (8,6%), Florânia (8,5%), Jardim do Seridó (7,7%),Carnaúba dos Dantas (7,2%), São Miguel (6,4%), Mossoró (6,2%), Currais Novos (5,9%),Caicó (5,8%), São José de Mipibu (5,3%) e João Câmara (4,8%). Outros nove municípios estão em estado de alerta (1-3,9%): Apodi (2,9%), Brejinho(3,3%), Jaçanã (2,9%) Parelhas(1,9%), São Paulo do Potengi (2,5%), Cruzeta (3,8%), Ceará-Mirim (3,5%), Parnamirim (1,2%) e Tenente Laurentino Cruz (2,1%).
Apenas o município de Pau dos Ferros (0,2%) encontra-se em situação satisfatória (<1,0%). Entretanto, os municípios de Natal e São Gonçalo do Amarante não enviaram, até o momento, o resultado do LIRAa. Os demais municípios realizam outras metodologias.
Além de ajudar os gestores a identificar as residências em que há focos de reprodução do mosquito, o LIRAa também aponta o perfil destes criadouros. Os focos podem estar em formas de armazenamento de água, em caixa d’água; no lixo que não está sendo manejado adequadamente; e em depósitos domiciliares, como vasos de plantas.
A Sesap orienta para que a população continue adotando as medidas de prevenção, entre elas: manter as caixas d’água e outros recipientes de armazenamento de água fechados; colocar as garrafas com a boca para baixo; não deixar água acumulada sobre a laje ou calhas; manter a lixeira fechada; colocar areia nos pratos das plantas, entre outras.
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