A Unidade de Pronto-atendimento da Cidade da Esperança chegou ao primeiro ano de atividade com 90 mil atendimentos ou média de 350 por dia, um pouco abaixo dos 450 atendimentos previstos para uma unidade de porte III. Embora a população elogie os serviços ali prestados, ainda existe reclamação quanto à demora no atendimento médico. “O difícil é entrar, os médicos são poucos, mas o atendimento é bom”, diz Diolinda Delmiro, que acompanhava uma vizinha desde às 10h50 de ontem e até às 16 horas ela não havia sido atendida.
Mesma coisa ocorria com Givanildo Souza Lima, que chegou às 9 horas e aguardava atendimento no fim da tarde: “Estou com dor na garganta, tontura e até agora nada”. A diretora da UPA Cidade da Esperança, Swami Bezerra, disse que uma unidade de porte III tem três médicos, um pediatra e dentista por turno de 12 horas, mas às vezes, admite, ocorre de faltar um médico por alguma razão particular, que depende de substituição por parte da Cooperativa dos Médicos do Rio Grande do Norte, com quem a Secretaria Municipal de Saúde tem contrato.
Swami Bezerra reconhece que existe demora no atendimento, no entanto, explica que se houvesse oferta suficiente de leito de retaguarda na rede hospitalar estadual, o corpo clínico da UPA Cidade da Esperança seria suficiente para atendar a demanda de urgência e emergência.
Ela também disse que outro gargalo é a reduzida equipes do Programa Saúde na Família (PSF), “que não atende todos os bairros de Natal”, bem como a falta de atendimento nas unidades básicas de saúde, inclusive em municípios vizinhos a Natal, de onde vêm pacientes para atendimento.
Outro problema apontado por Swami Bezerra é que a UPA tem de levar em conta a classificação de risco, priorizando o atendimento de urgência e emergência (pulseira vermelha e amarela), mas a maioria dos pacientes é de pouco ou baixo risco (pulseiras verdes e azuis): “Aqui a gente recebe pessoas com bicho de pé e não podemos deixar de atender, porque a porta do SUS é aberta”.
O secretário municipal de Saúde, Cipriano Maia, está deixa deixando o cargo e disse que “as pessoas por comodidade, preferem procurar a UPA do que a unidade de saúde, porque têm certeza do atendimento”. Cipriano Maia disse que em 30 dias espera aumentar o atendimento na rede básica, com a reabertura da unidade da Bela Vista, na Zona Norte, além da previsão de construção de unidades no Planalto, na Zona Sul e Soledade e Alto da Torre, na Zona Norte. “Nosso desafio é de pessoal”, disse.
Mesma coisa ocorria com Givanildo Souza Lima, que chegou às 9 horas e aguardava atendimento no fim da tarde: “Estou com dor na garganta, tontura e até agora nada”. A diretora da UPA Cidade da Esperança, Swami Bezerra, disse que uma unidade de porte III tem três médicos, um pediatra e dentista por turno de 12 horas, mas às vezes, admite, ocorre de faltar um médico por alguma razão particular, que depende de substituição por parte da Cooperativa dos Médicos do Rio Grande do Norte, com quem a Secretaria Municipal de Saúde tem contrato.
Swami Bezerra reconhece que existe demora no atendimento, no entanto, explica que se houvesse oferta suficiente de leito de retaguarda na rede hospitalar estadual, o corpo clínico da UPA Cidade da Esperança seria suficiente para atendar a demanda de urgência e emergência.
Ela também disse que outro gargalo é a reduzida equipes do Programa Saúde na Família (PSF), “que não atende todos os bairros de Natal”, bem como a falta de atendimento nas unidades básicas de saúde, inclusive em municípios vizinhos a Natal, de onde vêm pacientes para atendimento.
Outro problema apontado por Swami Bezerra é que a UPA tem de levar em conta a classificação de risco, priorizando o atendimento de urgência e emergência (pulseira vermelha e amarela), mas a maioria dos pacientes é de pouco ou baixo risco (pulseiras verdes e azuis): “Aqui a gente recebe pessoas com bicho de pé e não podemos deixar de atender, porque a porta do SUS é aberta”.
O secretário municipal de Saúde, Cipriano Maia, está deixa deixando o cargo e disse que “as pessoas por comodidade, preferem procurar a UPA do que a unidade de saúde, porque têm certeza do atendimento”. Cipriano Maia disse que em 30 dias espera aumentar o atendimento na rede básica, com a reabertura da unidade da Bela Vista, na Zona Norte, além da previsão de construção de unidades no Planalto, na Zona Sul e Soledade e Alto da Torre, na Zona Norte. “Nosso desafio é de pessoal”, disse.
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