Astrônomos internacionais anunciaram, nesta terça-feira (27), a descoberta da estrela mais antiga conhecida pela ciência, situada em uma galáxia distante e circundada por cinco planetas do tamanho da Terra.
O sistema tem 11,2 bilhões de anos e foi batizado Kepler-444 em função da sonda Kepler, projetada para procurar novos planetas fora do Sistema Solar.
Seus cinco planetas são um pouco menores do que a Terra. Eles orbitam seu sol em menos de dez dias, a uma distância menor que um décimo daquela que separa a Terra do sol, tornando-os muito quentes para serem habitáveis.
Situado a uma distância de 117 anos-luz da Terra, o Kepler-444 é duas vezes e meia mais velho que nosso Sistema Solar, que tem 4,5 bilhões de anos.
"Nunca vimos algo assim. É uma estrela muito velha e seu grande número de pequenos planetas a torna muito especial", afirmou o coautor da descoberta, Daniel Huber, da Universidade de Sydney.
O sistema tem 11,2 bilhões de anos e foi batizado Kepler-444 em função da sonda Kepler, projetada para procurar novos planetas fora do Sistema Solar.
Seus cinco planetas são um pouco menores do que a Terra. Eles orbitam seu sol em menos de dez dias, a uma distância menor que um décimo daquela que separa a Terra do sol, tornando-os muito quentes para serem habitáveis.
Situado a uma distância de 117 anos-luz da Terra, o Kepler-444 é duas vezes e meia mais velho que nosso Sistema Solar, que tem 4,5 bilhões de anos.
"Nunca vimos algo assim. É uma estrela muito velha e seu grande número de pequenos planetas a torna muito especial", afirmou o coautor da descoberta, Daniel Huber, da Universidade de Sydney.
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