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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Comércio tenta “fisgar”consumidor com descontos

O comércio natalense dá largada hoje à temporada de liquidações batizada “Liquida Natal”, que vai até o dia 7 de setembro. A expectativa é movimentar R$ 242 milhões em vendas, número 10% superior ao da edição passada. 

A campanha promete descontos em produtos comercializados em mais de 3 mil lojas. A Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal) informou na semana passada que não há, porém, percentuais pré-definidos  para  os descontos que estarão disponíveis.  As ofertas dependerão de cada loja.

Embora mais tímida que em 2013 – quando o crescimento nas vendas chegou a 22% e  15% na adesão popular - a projeção de 10% de crescimento para este ano deverá ter impacto positivo, em meio a conjuntura de desaceleração na economia. 

“Esta é a oportunidade para o comércio, que passa por esse momento de retração, possa crescer as vendas”, disse o presidente da CDL, Amauri Fonseca Filho, durante o lançamento da campanha na semana passada. 

No ano passado, foram mais de 4,5 milhões de cupons postos nas lojas participantes durante o período da promoção, adquiridos pelos consumidores a cada R$ 25,00 em compras. O valor do cupom permanece, mas haverá bonificação. 

“Para quem pagar em maquinetas pertencentes a REDE, o número de cupons é duplicado, e com cartões das operadoras Hiper e Hipercard, os cupons são triplicados”, explicou Amauri Fonseca Filho. Ele destaca a necessidade do preenchimento de todos os dados do consumidor, venda, loja e vendedor para que os cupons sejam válidos para o sorteio de prêmios. 

Este ano, a Liquida sorteará um apartamento, um carro 0Km, cinco caminhões de prêmios, cinco televisões e uma bolsa de estudo completa. A data da premiação não foi divulgada. Mais de 3.500 profissionais foram capacitados através dos workshops para atender aos consumidores.

Impulso
Especialistas recomendam cautela ao consumidor diante de “promoções”. “A palavra promoção cria uma necessidade que muitas vezes não existe”, diz o educador financeiro José Vignoli. Compras por impulso, sem planejamento, são perigosas porque podem gerar endividamento excessivo e, somadas a outras contas, podem deixar o consumidor com o bolso apertado ou com dívidas em atraso.

Uma pesquisa feita pelo SPC Brasil e pelo portal Meu Bolso Feliz conclui que 39% dos brasileiros não conseguem resistir a roupas novas. Para metade dos entrevistados, a promoção é o principal motivo da compra por impulso. E ainda: 30% das pessoas compram porque estão passando por momentos difíceis, ou seja, para suprir uma necessidade emocional.

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