A Marinha do Brasil intensificou o patrulhamento no Rio Potengi durante a Operação Potiguar que começou no dia 4 de agosto com o objetivo de garantir a segurança da população potiguar após uma onda de ataques criminosos no Rio grande do Norte.
De acordo com a Marinha, no Rio Potengi são utilizados quatro meios da Marinha do Brasil: três lanchas e um Navio-Patrulha, que realizam operações de esclarecimento e ações de patrulha naval, nas proximidades da Ponte Newton Navarro e do porto de Natal.
Cerca de 300 militares do Comando do 3º Distrito Naval, sendo os Fuzileiros Navais por terra e os demais patrulhando as águas do Rio Potengi, estão atuando junto ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte na operação.
Exército nas ruas
Homens do Exército, Marinha e Aeronáutica chegaram ao Rio Grande do Norte no dia 3 e se integraram às forças estaduais de segurança pública no combate aos ataques que começaram no dia 29 de julho. Vários ônibus, prédios públicos e postos policiais foram incendiados ou depredados. Os militares – provenientes de Pernambuco, Ceará e Paraíba e do interior do RN – devem ficar em Natal e na região Metropolitana até o próximo dia 16. Na solenidade de lançamento, o governador Robinson Faria quebrou o protocolo e apelou para que esse prazo seja estendido.
Exército nas ruas
Homens do Exército, Marinha e Aeronáutica chegaram ao Rio Grande do Norte no dia 3 e se integraram às forças estaduais de segurança pública no combate aos ataques que começaram no dia 29 de julho. Vários ônibus, prédios públicos e postos policiais foram incendiados ou depredados. Os militares – provenientes de Pernambuco, Ceará e Paraíba e do interior do RN – devem ficar em Natal e na região Metropolitana até o próximo dia 16. Na solenidade de lançamento, o governador Robinson Faria quebrou o protocolo e apelou para que esse prazo seja estendido.
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