A penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, esteve perto de ser palco de uma fuga em massa. Na manhã desta terça-feira (9), os agentes penitenciários, após denúncia anônima, descobriram um dos maiores túneis já encontrados no presídio. O local estava abaixo do Pavilhão 1 e já estava próximo de ligar o interior da penitenciária à área externa, após o muro limite da unidade. Contudo, ninguém fugiu.
Segundo a coordenadora da Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte, Dinorá Simas, os agentes levantaram a informação sobre uma possível fuga e iniciaram uma investigação sobre localidade do túnel. De acordo com Simas, se o local não fosse descoberto, todos os 250 presos que estão custodiados no pavilhão poderiam deixar a unidade.
“Só não sairia quem não quisesse. Acredito que não seriam todos os que deixariam a unidade, até porque há alguns que preferem terminar de cumprir as penas. Mas seria uma fuga de grande proporção, sem dúvidas”, disse Dinorá Simas.
Ainda de acordo com a coordenadora da Coape, o período entre o fim de ano e Carnaval são os que mais têm casos de tentativas de fugas e, por isso, até as férias de agentes penitenciários nesse período são evitadas. Porém, mesmo com a descoberta do túnel, ainda não há a confirmação sobre possíveis punições aos presos envolvidos.
“Não sei o que será feito. Está sendo organizado o Enem lá no presídio e há muita coisa para se resolver, mas isso (fuga) tem que ser apurado”, disse Dinorá Simas.
Quadra
Na última quarta-feira (3), os agentes penitenciários já tinham encontrado um túnel na quadra do Pavilhão 4, durante uma revista. O local era usado para o banho de sol dos detentos, que camuflaram o buraco com pedras e sacos de areia. A revista faz parte das ações da polícia durante a Operação Alcatraz, deflagrada no início do mês, no Rio Grande do Norte, e em mais três estados, para combate ao crime organizado.
Segundo a coordenadora da Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte, Dinorá Simas, os agentes levantaram a informação sobre uma possível fuga e iniciaram uma investigação sobre localidade do túnel. De acordo com Simas, se o local não fosse descoberto, todos os 250 presos que estão custodiados no pavilhão poderiam deixar a unidade.
“Só não sairia quem não quisesse. Acredito que não seriam todos os que deixariam a unidade, até porque há alguns que preferem terminar de cumprir as penas. Mas seria uma fuga de grande proporção, sem dúvidas”, disse Dinorá Simas.
Ainda de acordo com a coordenadora da Coape, o período entre o fim de ano e Carnaval são os que mais têm casos de tentativas de fugas e, por isso, até as férias de agentes penitenciários nesse período são evitadas. Porém, mesmo com a descoberta do túnel, ainda não há a confirmação sobre possíveis punições aos presos envolvidos.
“Não sei o que será feito. Está sendo organizado o Enem lá no presídio e há muita coisa para se resolver, mas isso (fuga) tem que ser apurado”, disse Dinorá Simas.
Quadra
Na última quarta-feira (3), os agentes penitenciários já tinham encontrado um túnel na quadra do Pavilhão 4, durante uma revista. O local era usado para o banho de sol dos detentos, que camuflaram o buraco com pedras e sacos de areia. A revista faz parte das ações da polícia durante a Operação Alcatraz, deflagrada no início do mês, no Rio Grande do Norte, e em mais três estados, para combate ao crime organizado.
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