A Prefeitura do Natal começou nesta semana a limpeza da Praça do Maruim, em frente ao Hospital dos Pescadores, nas Rocas. No local, será implantada a primeira ‘Indústria do Conhecimento’, parceria entre a Fiern, através do Sesi, e o Município. O espaço, que contará com uma biblioteca, gibiteca e sala de informática, tem previsão de ser concluído em fevereiro de 2015. As unidades são construídas pelo Sesi, que após concluir repassa para administração por parte do parceiro, seja o município, quando construído em área pública, ou empresa privada.
No Estado existem 15 unidades em funcionamento, outras dez estão prontas aguardando inauguração e a de Natal, que está na fase inicial das obras. A última inaugurada foi a de Acari, no dia 9 de agosto. Cada Indústria do Conhecimento custa cerca de R$ 300 mil, incluindo parte estrutural, mobiliário, dez computadores, uma impressora, uma TV de led, aparelho de som portátil, DVD com blu-ray e um projetor data show. Da parte de pessoal, normalmente são pedagogos ou bibliotecários, a serem contratados e pagos pelo Município, bem como os custos e ações de manutenção.
Segundo a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), o Sesi procurou a Prefeitura para que indicasse uma região da cidade que houvesse alto índice populacional, carente e com grande número de jovens. Em levantamento junto à Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas) foram indicados vários bairros até chegar à escolha pelas Rocas.
Segundo a Semsur, foram considerados outros investimentos da Prefeitura na região, como a reforma do Mercado das Rocas, da Praça Pôr do Sol (em frente ao Mercado do Peixe) e a abertura do Terminal de Passageiros. Também serão feitos reformas em duas praças nos arredores do Mercado das Rocas. “Aquela área, com o acesso à cidade pelo Aeroporto Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, queremos transformar aquela região em uma área turística”, disse através da assessoria de imprensa.
Na região metropolitana existem três Indústrias do Conhecimento em São Gonçalo do Amarante, sendo duas em áreas de empresas, e outras duas em Macaíba, sendo uma administrada pelo município e outra pela iniciativa privada. As unidades funcionam de segunda à sexta, mas podem funcionar nos finais de semana. O acesso ao equipamento é livre. Na parte da biblioteca serão entregues mil livros, incluindo literatura potiguar, nacional e internacional, além de material para pesquisa.
Número
R$ 300 mil é o custo de cada “Indústria do Conhecimento”.
No Estado existem 15 unidades em funcionamento, outras dez estão prontas aguardando inauguração e a de Natal, que está na fase inicial das obras. A última inaugurada foi a de Acari, no dia 9 de agosto. Cada Indústria do Conhecimento custa cerca de R$ 300 mil, incluindo parte estrutural, mobiliário, dez computadores, uma impressora, uma TV de led, aparelho de som portátil, DVD com blu-ray e um projetor data show. Da parte de pessoal, normalmente são pedagogos ou bibliotecários, a serem contratados e pagos pelo Município, bem como os custos e ações de manutenção.
Segundo a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), o Sesi procurou a Prefeitura para que indicasse uma região da cidade que houvesse alto índice populacional, carente e com grande número de jovens. Em levantamento junto à Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas) foram indicados vários bairros até chegar à escolha pelas Rocas.
Segundo a Semsur, foram considerados outros investimentos da Prefeitura na região, como a reforma do Mercado das Rocas, da Praça Pôr do Sol (em frente ao Mercado do Peixe) e a abertura do Terminal de Passageiros. Também serão feitos reformas em duas praças nos arredores do Mercado das Rocas. “Aquela área, com o acesso à cidade pelo Aeroporto Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, queremos transformar aquela região em uma área turística”, disse através da assessoria de imprensa.
Na região metropolitana existem três Indústrias do Conhecimento em São Gonçalo do Amarante, sendo duas em áreas de empresas, e outras duas em Macaíba, sendo uma administrada pelo município e outra pela iniciativa privada. As unidades funcionam de segunda à sexta, mas podem funcionar nos finais de semana. O acesso ao equipamento é livre. Na parte da biblioteca serão entregues mil livros, incluindo literatura potiguar, nacional e internacional, além de material para pesquisa.
Número
R$ 300 mil é o custo de cada “Indústria do Conhecimento”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário