A Polícia Civil do Rio Grande do Norte indiciou o dono de uma boate em Santana do Matos por "fornecimento de bebida alcoólica a adolescentes e perturbação do sossego alheio". A delegada Paoulla Maues, responsável pelo caso, encaminhou cópias do procedimento ao Ministério Público para que o órgão promova as sanções administrativas cabíveis, dentre as quais, a interdição do estabelecimento.
De acordo com a Polícia Civil, a boate funcionava irregularmente no município há 32 anos e desde fevereiro deste ano passou a ser monitorada. Ao final das investigações, ficou comprovado que crianças e adolescentes freqüentavam o local nos finais de semana, durante a madrugada, e tinham contato com os mais diversos tipos de situações inapropriadas para suas idades.
Ainda segundo informações da Polícia Civil, no interior da boate os jovens adquiriam bebida alcoólica à vontade e mantinham relações sexuais na frente dos demais. As investigações também deram conta de que um adolescente foi contratado como segurança da boate e de que adolescentes eram contratadas para trabalharem no local como “dançarinas” das bandas que tocavam no estabelecimento.
Além disso, no último dia 6 de setembro, houve um homicídio na área externa da boate, logo após o encerramento da festa. O crime aconteceu na frente de todos os adolescentes que ali se encontravam. Anteriormente, já havia ocorrido uma tentativa de homicídio no estabelecimento, praticada por um adolescente.
A delegada de Polícia Civil que apura o caso, Paoulla Maues, entendeu que o funcionamento do estabelecimento provoca grave violação à ordem e paz do município de Santana do Matos, além de ir contra a várias regras previstas no Estatuto da Criança e Adolescente, as quais visam coibir todo tipo de violação aos direitos de crianças e adolescentes tais como a saúde, a dignidade, a cultura, a moralidade e os bons costumes.
De acordo com a Polícia Civil, a boate funcionava irregularmente no município há 32 anos e desde fevereiro deste ano passou a ser monitorada. Ao final das investigações, ficou comprovado que crianças e adolescentes freqüentavam o local nos finais de semana, durante a madrugada, e tinham contato com os mais diversos tipos de situações inapropriadas para suas idades.
Ainda segundo informações da Polícia Civil, no interior da boate os jovens adquiriam bebida alcoólica à vontade e mantinham relações sexuais na frente dos demais. As investigações também deram conta de que um adolescente foi contratado como segurança da boate e de que adolescentes eram contratadas para trabalharem no local como “dançarinas” das bandas que tocavam no estabelecimento.
Além disso, no último dia 6 de setembro, houve um homicídio na área externa da boate, logo após o encerramento da festa. O crime aconteceu na frente de todos os adolescentes que ali se encontravam. Anteriormente, já havia ocorrido uma tentativa de homicídio no estabelecimento, praticada por um adolescente.
A delegada de Polícia Civil que apura o caso, Paoulla Maues, entendeu que o funcionamento do estabelecimento provoca grave violação à ordem e paz do município de Santana do Matos, além de ir contra a várias regras previstas no Estatuto da Criança e Adolescente, as quais visam coibir todo tipo de violação aos direitos de crianças e adolescentes tais como a saúde, a dignidade, a cultura, a moralidade e os bons costumes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário