Informática e Fotos

Caiçara do Norte/RN, EMAIL - huggogyu@gmail.com / Twitter segue aew galera: @Hugowillian add aew galera vamos ajudar nas informações e manda informações para o BRASIL.http://hugoegyulliafotografia.46graus.com/portfolio!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O Brasil é um dos líderes em cobrança de impostos de medicamentos no mundo. Cerca de 34% do preço de um remédio é referente a taxas. O pedido pela redução dessa porcentagem é o tema do Fórum Nacional para o Desenvolvimento do Setor Farmacêutico, também chamado de Pharmanager, que foi aberto nesta terça-feira em São Paulo. O evento reúne executivos do setor farmacêutico, que citam como exemplo a carga tributária cobrada em países desenvolvidos, onde ela chega a 6%. O argumento fica fortalecido quando se comenta que nações em desenvolvimento, como o México, também conseguem chegar a esse patamar. A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 115, de 2011, propõe que medicamentos para humanos não tenham mais cobrança de impostos. Para o setor, isso seria o ideal, mas é uma decisão considerada difícil de acontecer. As empresas farmacêuticas acreditam que é possível uma redução da carga de imposto dos remédios dos 34% atuais para 15%. Para isso, o ICMS, um imposto estadual deveria ser combatido, na visão delas. Como exemplo, há o caso do Paraná. Lá, o imposto sobre medicamentos pode ser reduzido de 18% para 14%, o que também permitiu ao governo estadual uma redução nos gastos com saúde.

Luiz Felipe Scolari parece que encontrou a receita certa para derrotar o México nesta quarta-feira, na segunda rodada da Copa das Confederações, no estádio Castelão, em Fortaleza. “Temos que ter mais velocidade do que nos jogos até o momento e vencer alguns duelos individuas para ter a supremacia”, disse em entrevista coletiva realizada hoje.

O comandante brasileiro tem um trunfo para surpreender o rival: Alexandre Gallo, técnico das categorias de base do Brasil, que serviu como espião nessa competição. “Recebemos ontem o Gallo e ele nos passou uma série de informações, jogos, slides que vamos observar”, comentou.

“O estilo de jogo do México é bem diferente do Japão, a proposta de jogo é diferente, o esquema tático. Se não trabalharmos rapidamente a bola teremos grande dificuldade”. 

Nos dois duelos que o treinador teve diante do rival aconteceu um grande equilíbrio com uma vitória e uma derrota. “O México vem representando algumas dificuldades a mais do que temos em confrontos como algumas outras seleções. Por alguma razão, eu enfrentei o México em 2001, na Copa América, e perdi com o Brasil. Depois enfrentei o México em Portugal, ganhamos de 2 a 0”, recordou.

Para encarar os mexicanos, Felipão já definiu os titulares. “Antes que vocês me perguntem é o mesmo time que venceu o Japão”.

O técnico esbravejou sobre pensar sobre um futuro confronto contra a Espanha na decisão. “Tem que passar pelo México. Não tem que pensar na Espanha, Portugal, Hungria”, ironizou. “Minha preocupação é o México, depois o terceiro jogo que é a Itália e assim vai. Vencendo adversário, sempre temos que pensar no próximo”.

Nenhum comentário: