Luiz Felipe Scolari parece que encontrou a receita certa para derrotar o México nesta quarta-feira, na segunda rodada da Copa das Confederações, no estádio Castelão, em Fortaleza. “Temos que ter mais velocidade do que nos jogos até o momento e vencer alguns duelos individuas para ter a supremacia”, disse em entrevista coletiva realizada hoje.
O comandante brasileiro tem um trunfo para surpreender o rival: Alexandre Gallo, técnico das categorias de base do Brasil, que serviu como espião nessa competição. “Recebemos ontem o Gallo e ele nos passou uma série de informações, jogos, slides que vamos observar”, comentou.
“O estilo de jogo do México é bem diferente do Japão, a proposta de jogo é diferente, o esquema tático. Se não trabalharmos rapidamente a bola teremos grande dificuldade”.
Nos dois duelos que o treinador teve diante do rival aconteceu um grande equilíbrio com uma vitória e uma derrota. “O México vem representando algumas dificuldades a mais do que temos em confrontos como algumas outras seleções. Por alguma razão, eu enfrentei o México em 2001, na Copa América, e perdi com o Brasil. Depois enfrentei o México em Portugal, ganhamos de 2 a 0”, recordou.
Para encarar os mexicanos, Felipão já definiu os titulares. “Antes que vocês me perguntem é o mesmo time que venceu o Japão”.
O técnico esbravejou sobre pensar sobre um futuro confronto contra a Espanha na decisão. “Tem que passar pelo México. Não tem que pensar na Espanha, Portugal, Hungria”, ironizou. “Minha preocupação é o México, depois o terceiro jogo que é a Itália e assim vai. Vencendo adversário, sempre temos que pensar no próximo”.
O comandante brasileiro tem um trunfo para surpreender o rival: Alexandre Gallo, técnico das categorias de base do Brasil, que serviu como espião nessa competição. “Recebemos ontem o Gallo e ele nos passou uma série de informações, jogos, slides que vamos observar”, comentou.
“O estilo de jogo do México é bem diferente do Japão, a proposta de jogo é diferente, o esquema tático. Se não trabalharmos rapidamente a bola teremos grande dificuldade”.
Nos dois duelos que o treinador teve diante do rival aconteceu um grande equilíbrio com uma vitória e uma derrota. “O México vem representando algumas dificuldades a mais do que temos em confrontos como algumas outras seleções. Por alguma razão, eu enfrentei o México em 2001, na Copa América, e perdi com o Brasil. Depois enfrentei o México em Portugal, ganhamos de 2 a 0”, recordou.
Para encarar os mexicanos, Felipão já definiu os titulares. “Antes que vocês me perguntem é o mesmo time que venceu o Japão”.
O técnico esbravejou sobre pensar sobre um futuro confronto contra a Espanha na decisão. “Tem que passar pelo México. Não tem que pensar na Espanha, Portugal, Hungria”, ironizou. “Minha preocupação é o México, depois o terceiro jogo que é a Itália e assim vai. Vencendo adversário, sempre temos que pensar no próximo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário