Conscientes de que a responsabilidade pelas crianças e adolescentes de nosso país cabe ao conjunto da sociedade e não apenas ao poder público, um grupo de empresários do setor de brinquedos se reuniu no final dos anos 80 para inaugurar o conceito de empresas socialmente responsáveis.
Nesse contexto, em 1989, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) cria, dentro de sua estrutura, uma Diretoria de Defesa dos Direitos da Criança, núcleo da futura Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente, que foi fundada oficialmente em 1990. Hoje, atua como uma organização sem fins lucrativos que tem como missão promover a defesa dos direitos e o exercício da cidadania de crianças e adolescentes.
Pautada pela Convenção Internacional dos Direitos da Criança (ONU, 1989), Constituição Federal Brasileira (1988) e Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Fundação tem como estratégias: estímulo e pressão para implementação de ações públicas, fortalecimento de organizações não governamentais e governamentais para prestação de serviços ou defesa de direitos, estímulo à responsabilidade social, articulação política e social na construção e defesa dos direitos e conhecimento da realidade brasileira quanto
aos direitos da criança e do adolescente.
A organização possui escritório em São Paulo (SP) e os seus programas estão organizados em três eixos: educação, proteção, saúde.
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