A transferência da investigação para a promotoria municipal foi determinada nesta segunda-feira (28) pelo desembargador Dilermando Mota, relator da representação criminal. De acordo com o desembargador, Rossato perdeu o foro especial quando foi cassado pela Câmara de Vereadores deAlexandria.
Ainda de acordo com a decisão do desembargador, a substituição da PGJ pela promotoria não altera o procedimento de investigação, uma vez que apenas a responsabilidade da investigação passa de um órgão para o outro. Os autos ainda acrescentam que os elementos coletados até o momento não são suficientes para formar um julgamento sobre o fato investigado, sendo necessárias novas investigações.
Cassação
A Câmara de Vereadores de Alexandria decidiu, por 8 votos a 1, cassar o mandato de Ney Rossato pela suposta prática de improbidade administrativa durante a sessão do dia 6 de janeiro. De acordo com a Justiça estadual, a suspeita era sobre contratos firmados com uma suposta empresa de fachada, na ordem de mais de R$ 2 milhões.
A Câmara de Vereadores de Alexandria decidiu, por 8 votos a 1, cassar o mandato de Ney Rossato pela suposta prática de improbidade administrativa durante a sessão do dia 6 de janeiro. De acordo com a Justiça estadual, a suspeita era sobre contratos firmados com uma suposta empresa de fachada, na ordem de mais de R$ 2 milhões.
Na época da cassação, Rossato afirmou ao G1 que sua cassação foi de cunho político. Segundo ele, "não houve nenhuma infração à legislação" e que sua gestão "sempre foi pautada pela legalidade".
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